A decisão foi tomada com base no estudo de viabilidade feito pela Fundação Getúlio Vargas em razão do aumento do número de casos de COVID-19 em todas as regiões do país. Os dados mais recentes sobre a pandemia indicam uma forte  tendência do aumento de casos e mortes provocadas pelo SARS-Cov-2, além do registro de novas variantes, que são potencialmente mais contagiosas, em circulação no país e pela diminuição de leitos de UTIs disponíveis para o tratamento da COVID 19. Como também foi levado em consideração os decretos do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, que restringem a realização de várias atividades coletivas, que tem como objetivo o enfrentamento do avanço da pandemia de COVID-19. Medidas que inviabilizam a realização da prova presencial.