CORRELAÇÃO DOS ÍNDICES RADIOMORFOMÉTRICOS NA MANDÍBULA E PARÂMETROS BIOQUÍMICOS EM PACIENTES COM HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO POR DOENÇA RENAL CRÔNICA
Indice raios morfométricas; doença renal crônica; hiperparatireoidismo
Objetivo: O objetivo foi correlacionar índices radiomorfométricos e análises bioquímicas como método auxiliar na avaliação óssea em pacientes do sexo masculino e feminino com doença renal crônica - desordem mineral e óssea (DMO-DRC) e controles. Materiais e bioquímicos foram obtidos: indice mental (IM), altura do forame mentual (HMF), altura total mandibular (MM), indice mandibular panoramico (PMI), altura original da mandíbula (OHM), reabsorção de osso alveolar (ABR), distância do forame mentoniano à crista alveolar óssea (MF-ABC), índice mandibular cortical (MCI), padrão ósseo trabecular, hormônio paratireoideo (PTH), calcio (Ca), fósforo (P) e produto CaxP (CaxP). O teste U de Mann-Whitney, o teste do qui-quadrado e a correlação de Spearman foram aplicados a um nível de significância de 95%. Resultados: Houve moderada correlação negativa e significante entre IM, PMI e PTH em pacientes do sexo feminino com DMO-DCR, assim como enter THM, MF-ABC e CaxP. O padrão de CCm e trabecular indicou alteração na qualidade óssea nos pacientes do gênero masculino. Conclusões: A avaliação radiomorfométrica foi considerada um método auxiliar util e não invasivo para detectar possíveis alterações no córtez e na trabeculação óssea mandibular e pacientes portadores de DRC-DMO.