PPGFST PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Telefone/Ramal: (84) 3342-2002 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgfst

Banca de DEFESA: LORENNA MARQUES DE MELO SANTIAGO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LORENNA MARQUES DE MELO SANTIAGO
DATA: 16/12/2013
HORA: 09:00
LOCAL: AUDITÓRIO DO DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA
TÍTULO:

EFEITOS DA PRÁTICA MENTAL NA MARCHA DE INDIVÍDUOS COM DOENÇA DE PARKINSON: ensaio clínico randomizado


PALAVRAS-CHAVES:

Parkinsonismo Primário; Reabilitação; Biomecânica; Distúrbios neurológicos da marcha.


PÁGINAS: 73
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Fisioterapia e Terapia Ocupacional
RESUMO:

INTRODUÇÃO: A prática mental é um método que vem mostrando benefícios na reabilitação de pacientes neurológicos, porém, ainda não há evidências de sua efetividade na marcha de indivíduos com Doença de Parkinson (DP). OBJETIVO: Verificar os efeitos da prática mental na marcha de indivíduos com DP. MÉTODO: Foi realizado um ensaio clínico com 20 indivíduos com DP Idiopática, com idade média de 61,35 anos (DP=±9,26).  A avaliação compreendeu os aspectos sociodemográficos, clínicos e antropométricos, o estado cognitivo, o nível de incapacidade física, o nível de capacidade de deambulação, a nitidez da imagem mental, a cinemática da marcha, a função motora, as atividades de vida diária e a mobilidade. Os indivíduos foram distribuídos aleatoriamente em 2 grupos: experimental, que foi submetido à familiarização com as fases da marcha, à prática mental e ao treino físico da marcha; e grupo controle, que foi submetido à familiarização com as fases da marcha e ao seu treino físico. Ambos os grupos realizaram uma única sessão de treino e foram reavaliados 10 minutos e 1 dia após o final da sessão, quanto à cinemática da marcha e a mobilidade. Para a análise estatística, atribuiu-se um nível de significância de 5%. A normalidade na distribuição dos dados foi verificada por meio do teste Shapiro–Wilk. O Teste “t” e o Mann-Whitney foram usados para verificar a homogeneidade dos grupos no baseline. Uma ANOVA para medidas repetidas verificou a interação entre os grupos nos momentos observados. A Correlação de Pearson verificou a correlação entre variáveis. RESULTADOS: Houve diferenças intragrupo com relação à ADM de quadril, velocidade, comprimento da passada, tempo total do apoio e do balanço e á mobilidade, porém não houve diferenças significativas entre os grupos. CONCLUSÃO: Pode-se afirmar que uma única sessão de familiarização, associada ao treino físico da marcha é suficiente para obter ganhos angulares e, principalmente, espaço-temporais importantes, independente da realização da prática mental.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2179208 - ANA RAQUEL RODRIGUES LINDQUIST
Externo ao Programa - 1369275 - CLECIO DE OLIVEIRA GODEIRO JUNIOR
Externo à Instituição - FÁTIMA VALÉRIA RODRIGUES DE PAULA GOULART - UFMG
Notícia cadastrada em: 06/12/2013 09:47
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