PPGFST PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Téléphone/Extension: (84) 3342-2002 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgfst

Banca de DEFESA: INGRID MARTINS DE FRANÇA

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : INGRID MARTINS DE FRANÇA
DATA : 19/04/2024
HORA: 14:00
LOCAL: remoto
TÍTULO:

Efeitos da Isquemia pré-condicionante na percepção subjetiva de esforço e desempenho físico de indivíduos saudáveis e/ou atletas


PALAVRAS-CHAVES:

oclusão vascular; exercício; desempenho físico esportivo


PÁGINAS: 102
RESUMO:

Introdução: A isquemia pré-condicionante (IPC) é um método que tem sido amplamente utilizado para melhorar desempenho físico de forma aguda e para prevenir a fadiga muscular em diferentes modalidades de exercício. Contudo, as evidências sobre os efeitos da IPC são conflitantes. Alguns estudos sugerem que a IPC melhora a função neuromuscular e poderia alterar a respostas perceptuais enquanto outros sugerem que o IPC não é superior ao sham. Objetivos: Essa tese teve o propósito de investigar os efeitos da IPC na percepção subjetiva de esforço e no desempenho físico (funcional e neuromuscular) de indivíduos saudáveis (atletas e não-atletas). Métodos: Foram consideradas para esta tese a aplicação da IPC de forma local e em indivíduos saudáveis (atletas e não-atletas). A tese foi dividida em três partes: introdução, capítulos (1 e 2) e considerações finais. Cada capítulo é composto por um artigo e seu respectivo protocolo, sendo o capítulo 1, composto por um ensaio clínico investigando os efeitos da IPC no desempenho físico (funcional e neuromuscular) e respostas perceptuais (percepção subjetiva de esforço e respostas afetivas) em jogadores de futebol amador. Já o capítulo 2, envolve uma revisão sistemática com metanálise com seu respectivo protocolo que investigou os efeitos da IPC na percepção subjetiva de esforço em diferentes testes físicos e modalidades esportivas (subdivididos em exercícios aeróbios e anaeróbios). Resultados: O artigo 1 evidenciou que não houve diferença significativa entre os grupos IPC e sham para nenhuma das variáveis (p>0,05). O artigo 2 apontou que não houve diferença na PSE entre o grupo IPC e a comparação. Conclusões: De forma geral, a utilização da IPC não foi superior ao controle (sham ou nenhuma intervenção) para melhorar o desempenho físico (funcional ou neuromuscular) de jogadores de futebol amador ou para atenuar a percepção subjetiva de esforço em atletas e indivíduos saudáveis em diferentes modalidades de exercício.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - BRUNO MANFREDINI BARONI
Externo à Instituição - GLAUKO ANDRE DE FIGUEIREDO DANTAS - UFDPar
Externo à Instituição - RODRIGO RAMALHO ANICETO
Interno - 2316237 - RODRIGO SCATTONE DA SILVA
Presidente - 2566849 - WOUBER HÉRICKSON DE BRITO VIEIRA
Notícia cadastrada em: 27/03/2024 09:47
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