EFEITO DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE COLAGEM DE BRÁQUETES CERÂMICOS COM LED DE ALTA POTÊNCIA NA RESISTÊNCIA DE UNIÃO E NO GRAU DE CONVERSÃO.
Resistência ao Cisalhamento. Espectroscopia de Infravermelho por Transformada de Fourier. Esmalte Dentário. Braquetes Ortodônticos.
Objetivo: Analisar o efeito de diferentes protocolos de fotoativação na resistência de união ao cisalhamento (RUC) de bráquetes cerâmicos (monocristalinos e policristalinos) colados em esmalte e no grau de conversão de uma resina ortodôntica utilizando o aparelho fotoativador de alta potência Valo Cordless® (Ultradent). Metodologia: 80 coroas de incisivos bovinos foram distribuídas aleatoriamente em 8 grupos (n=10), sendo 40 do Grupo 1 (bráquetes monocristalinos) e 40 do Grupo 2 (bráquetes policristalinos). Após ser realizado o tratamento de superfície com ácido fosfórico (15 segundos) e Primer Transbond XT® (3M Unitek), os bráquetes cerâmicos foram colados ao esmalte dentário com resina Transbond XT® (3M Unitek) utilizando 4 diferentes protocolos de fotoativação de acordo com os fatores “faces fotoativadas” (centro/vestibular; mesial/distal e cervical/incisal) e “tempo de fotoativação” (3 ou 6 segundos). O ensaio de cisalhamento (100KgF, 1mm/min) foi realizado após o armazenamento das amostras por 4 meses (água destilada, 37°C). Utilizando os mesmos protocolos de fotoativação, 80 discos de resina (0,1 mm de espessura e 5 mm de diâmetro, em média) foram confeccionados para análise do GC. Os dados da RUC (MPa) e do GC (%) serão avaliados descritivamente e através do teste T de Student, da ANOVA two way e do teste de Tukey. As falhas de união serão classificadas de acordo com o Índice Remanescente Adesivo (IRA), analisadas descritivamente e através do teste de Kruskal-Wallis.