A minha dor não é a dela: investigações etnográficas sobre a vivência de mulheres com artrite reumatóide
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Esta pesquisa trata de investigar experiências de vida de mulheres com artrite reumatoide a fim de compreender como os diferentes marcadores sociais da diferença estão implicados, desde a descoberta da doença aos processos terapêuticos. Pensando então como as relações sociais influenciam na compreensão da doença mas também nas práticas de cuidado das pessoas acessadas na pesquisa. Para tanto parte-se do ambulatório de Reumatologia do Hospital Universitário Onofre Lopes, local que recebe a demanda do estado do Rio Grande do Norte, e também de redes sociais, através da metodologia snow ball e da pesquisa no network virtual, especificamente grupos no Facebook de pessoas com AR. Visando assim compreender através da trajetória de vida e do itinerário terapêutico, as diferentes práticas que ocorrem nas experiências da doença a depender do contexto social vivenciado e demais fatores implicados.