Banca de DEFESA: ANA LUIZA DA SILVA LOPES NUNES;

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : ANA LUIZA DA SILVA LOPES NUNES;
DATA : 24/02/2022
HORA: 13:30
LOCAL: Sala Virtual
TÍTULO:

ESTRUTURA E DINÂMICA DO COMPONENTE ARBUSTIVO-ARBÓREO EM UMA FLORESTA TROPICAL SAZONALMENTE SECA SOB MANEJO FLORESTAL, EM MACAU, RN


PALAVRAS-CHAVES:

ciclo de corte; regeneração natural; fitossociologia


PÁGINAS: 66
RESUMO:

Considerando a importância de se avaliar a compatibilidade entre o sistema de exploração usualmente empregado na Caatinga e o processo de regeneração da vegetação, identificar a dinâmica de crescimento e averiguar a perda de diversidade florística, este estudo objetiva caracterizar o componente arbustivo-arbóreo adulto e regenerativo, em quatro talhões com idades de 9, 12, 16, 20 e 26 anos pós-exploração, submetidos aos regimes de corte raso e seletivo. Para o componente adulto, foram mensurados os indivíduos com CAP ≥ 6 cm e altura total superior a 1,0 m, em parcelas permanentes de 20 x 20 m e, para avaliação do estrato regenerativo foram utilizadas subparcelas de 5 x 5 m, mensurando os indivíduos com altura total superior a 0,5 m e CAP < 6,0 cm. A análise dos dados foi realizada por meio da estimativa de parâmetros fitossociológicos (absolutos e relativos), como: frequência, densidade e dominância, bem como o índice de valor de importância, índices de diversidade, área basal e a volumetria. Foram inventariadas 10 espécies, distribuídas em quatro famílias, dentre elas, destacaram-se: Croton blanchetianus, Pityrocarpa moniliformis, Cenostigma pyramidale e Piptadenia retusa, pela elevada densidade. A análise dos dados possibilitou observar distinção entre os tratamentos, sobretudo, nos parâmetros estruturais de densidade (CS3 – 1.867 ind ha-1; CS1 – 1.742 ind ha-1; CS2 – 1.575 ind ha-1; CR – 1.550 ind ha-1), dominância (CS3 – 5,05 m² ha-1; CS2 – 4,51 m² ha-1; CR – 4,17 m² ha-1; CS1 – 3,45 m² ha-1), estratificação vertical e dinâmica florestal. Os sistemas de manejo CS2 e CS3 se sobressaíram em relação ao CR e o CS1 quanto à recuperação do estoque original em área basal e volume, apresentando valores superiores aos de 1995 e indicando que os dados iniciais não correspondiam ao potencial máximo de biomassa lenhosa. A dinâmica florestal da área avaliada aponta à insuficiência do ciclo de corte de 15 anos, comum em PMFS no Rio Grande do Norte, quanto à recuperação da composição e estrutura florestal nesta região.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 049.666.234-13 - ALAN CAUÊ DE HOLANDA - UFERSA
Externa ao Programa - 1698809 - JULIANA LORENSI DO CANTO
Externo à Instituição - EMANUEL ARAUJO SILVA - UFRPE
Externo à Instituição - RÉGIS VILLANOVA LONGHI - UFAL
Notícia cadastrada em: 15/02/2022 09:26
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