Banca de DEFESA: ANDRÉ PUKEY OLIVEIRA GALVÃO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : ANDRÉ PUKEY OLIVEIRA GALVÃO
DATA : 21/12/2023
HORA: 14:00
LOCAL: Online via Google Meets
TÍTULO:
Análise morfométrica renal de ratos induzidos à hiperprolactinemia e tratados com melatonina.
 

PALAVRAS-CHAVES:
Rins; Hiperprolactinemia; Morfologia; Melatonina
 

PÁGINAS: 23
RESUMO:
O aumento nos níveis de prolactina provoca uma condição patológica chamada de hiperprolactinemia. Essa condição está associada a muitas doenças, incluindo a doença renal crônica (DRC), a qual representa a síndrome mais comum de hipersecreção hipofisária, tanto em homens como em mulheres. Em contrapartida, a melatonina têm apresentado um potencial de prevenir a hepatotoxidade e nefrotoxidade, devido ao papel na eliminação de radicais livres da MEL. Com base nisso, o objetivo do presente trabalho foi analisar a morfologia do rim de ratos induzidos a hiperprolactinemia e tratados com melatonina. Para o trabalho foram utilizados 48 ratos machos, divididos em dois períodos de tratamento: 30 e 60 dias, cada grupo de tratamento foi subdividido em três grupos: Controle, DOMP (ratos induzidos a hiperprolactinemia) e DOMP+MEL (ratos induzidos a hiperprolactinemia e tratados com melatonina). O tratamento com melatonina foi de 200μg/100g, via subcutânea (SC). A indução à hiperprolactinemia foi obtida com dose de 4mg/kg de domperidona, via SC. Os resultados da análise histomorfométrica renal dos animais controles e tratados no período de 30 dias demonstrou que não houve diferença significativa nas seguintes variáveis: área glomerular, área da cápsula glomerular, área subcapsular, diâmetro glomerular, peso renal e peso dos ratos. da histomorfometria, demonstraram significativa entre os grupos controle e DOMP+MEL na variável índice renal somático. Nos achados histopatológicos, os animais tratados com DOMP apresentaram um maior dano glomerular em comparação com os demais grupos, sendo o maior dano averiguado no grupo tratado por 30 dias. Além disso o grupo DOMP foi o único a apresentar hemorragia no parênquima renal. Todos os grupos apresentaram vasos congestos, sendo a incidência maior foi nos grupos tratados. Os grupos tratados também apresentaram edema em túbulo renal. Dentre os danos acometidos no tecido renal, foi observado também a necrose tubular e atrofia glomerular. Com base nos resultados prévios obtidos , pode-se concluir que a hiperprolactinemia causa danos ao parênquima renal podendo a melatonina atuar na redução desses danos, e consequentemente da regeneração tecidual.
 

MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1667882 - BENTO JOAO DA GRACA AZEVEDO ABREU
Interna - 3357609 - FABIANE FERREIRA MARTINS
Externo à Instituição - MANUELA FIGUEIROA LYRA DE FREITAS - UFPE
Notícia cadastrada em: 07/12/2023 09:53
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