Banca de DEFESA: ALANNY CHRISTINY COSTA DE MELO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ALANNY CHRISTINY COSTA DE MELO
DATA: 04/03/2016
HORA: 08:30
LOCAL: Laboratório de Geologia e Geofísica do Petróleo (LGGP)/ UFRN
TÍTULO:

EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE FALHAS DE BORDA DO RIFTE POTIGUAR COM BASE EM CURVAS DE CRESCIMENTO DE FALHAS


PALAVRAS-CHAVES:

Modelagem gravimétrica 3D, Crescimento de falha, Evolução do rifte, Bacia Potiguar.


PÁGINAS: 67
GRANDE ÁREA: Ciências Exatas e da Terra
ÁREA: Geociências
SUBÁREA: Geofísica
ESPECIALIDADE: Geofísica Aplicada
RESUMO:

Nós estudamos a Bacia Potiguar Cretácea na margem Equatorial do Brasil para entender a geometria das grandes falhas e a influência da heterogeneidade crustal e o fabric estrutural preexistente na evolução da arquitetura interna bacia. Estudos anteriores apontaram que o rifte é um meio graben assimétrico alongado de direção NE-SW. Para determinar o deslocamento máximo (Dmáx) e comprimento (L) dos principais segmentos de falha de borda do Rifte Potiguar foram usados sísmica 2D, dados de poços e modelagem gravimétrica 3D. A modelagem gravimétrica 3D foi parametrizada com os dados de poços e interpretações das seções sísmicas. O grau de incerteza do modelo gravimétrico foi da ordem 10% aos dados sísmicos e de poços. Através das curvas de crescimento de falhas foi possível dividir as falhas de borda do rifte em quatro segmentos principais, os quais forneceram valores Dmáx/L da mesma ordem de grandeza. As curvas de crescimento de falhas sugerem que um mecanismo tectônico uniforme regional teria influenciado o crescimento dos segmentos dessas falhas.  As variações dos deslocamentos máximos ao longo dos segmentos de falha indicam que estes segmentos se desenvolveram de forma independente durante o início do rifteamento e, posteriormente, foram unidos por ligações rigídas e flexíveis. Este último, chegou a formar uma rampa de alívio entre as falhas de Baixa Grande e Carnaubais. Nos pontos de interligação entre falhas as taxas Dmáx / L são mais elevadas devido à interferência do crescimento dos segmentos de falha adjacentes. A evolução do Rifte Potiguar foi dividida em cinco etapas com base nas relações Dmáx/L, que foram correlacionadas com as principais fases tectônicas da separação entre a América do Sul e África no Cretáceo Inferior.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1315614 - DAVID LOPES DE CASTRO
Interno - 2218779 - HELENICE VITAL
Externo à Instituição - ROBERTA M. VIDOTTI - UnB
Notícia cadastrada em: 15/02/2016 11:08
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