DIÁLOGOS POSSÍVEIS ENTRE A ENCENAÇÃO O SOM QUE SE FAZ DEBAIXO D’ÁGUA DO GRUPO CORES TEATRO DA UFRN E A CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA ENCENAÇÃO ESTRELA
Teatro; Fenomenologia; Criação; Encenação; Corpo.
O presente trabalho analisa parte da criação da encenação O som que se faz debaixo d’água do Cores Teatro, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, metodologicamente numa perspectiva fenomenológica de Maurice Merleu-Ponty, aliada ao pensamento teatral de Antonin Artaud que condiciona o teatro à vida. Ainda alia-se a esta investigação, um diálogo das possibilidades pedagógicas de criação da encenação Estrela construída em sala de aula, com alunos do Ensino Fundamental I da Escola Municipal Celso Monteiro Furtado, na cidade de João Pessoa na Paraíba. De acordo com estes referenciais é possível compreender o corpo como expressividade das vivências perceptivas de si e do outro numa criação de teatro e na vida.