Banca de DEFESA: ANA CAROLINA GULHERME COÊLHO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANA CAROLINA GULHERME COÊLHO
DATA: 07/11/2014
HORA: 16:30
LOCAL: Auditório I do Labplan
TÍTULO:

JUSTIÇA SOCIAL E DIREITO A CIDADE: APONTAMENTOS, REFLEXÕES E SÍNTESES POSSÍVEIS

e


PALAVRAS-CHAVES:

Justiça social. Direito à cidade. Cidades. Planejamento Urbano. Estatuto da Cidade


PÁGINAS: 124
GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas
ÁREA: Planejamento Urbano e Regional
RESUMO:

O presente trabalho destina-se a promover o diálogo entre o conceito filosófico de justiça social e direito à cidade e o fenômeno de urbanização das cidades. Constitui, então, objetivo geral desta dissertação realizar uma reflexão sobre justiça social e o direito à cidade, a partir de uma análise dos conceitos de justiça social e direito a cidade em algumas teorias da filosofia do direito e dos campos de conhecimento que estudam a cidade e o planejamento urbano. A partir disso, com base em análise de fragmentos da realidade, buscou-se estabelecer uma leitura da cidade a partir do Estatuto da Cidade, entendido como um instrumento de política urbana. Para tanto, foram selecionadas contribuições de Aristóteles, Santo Agostinho, Hegel e Marx, David Harvey e Henri Lefebvre, buscando estabelecer um diálogo entre produção do território e acesso à cidade. Como procedimento metodológico, predomina nesse trabalho uma pesquisa qualitativa, cujo arcabouço empírico e teórico está amparado na literatura já existente, o que exigiu uma revisão bibliográfica que compreendesse desde a filosofia clássica no que concerne à temática da justiça e do direito, bem como literatura contemporânea sobre o tema de justiça social e direito a cidade. Desta forma, diante de uma análise bibliométrica realizada sobre a produção acadêmica no Brasil sobre o tema da justiça social e Estatuto da Cidade, vislumbrou-se a possibilidade de aprofundamento e reflexão sobre o tema, unindo as literaturas teóricas e as pesquisas empíricas existentes, o que fora complementado com novas análises de dados e indicadores. Destarte, diante de todo arcabouço de pesquisa, conclui-se que o ideal de justiça assume o mesmo significado desde os tempos de Aristóteles, o que implica argumentar que, na atualidade, as disposições sobre justiça social e direito à cidade consistem em tentativas de promover nas cidades maneiras de implementar os ideias de cidade socialmente justa.

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MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2006088 - FERNANDO MANUEL ROCHA DA CRUZ
Externo à Instituição - PABLO MORENO PAIVA CAPISTRANO - IFRN
Presidente - 2621706 - SORAIA MARIA DO SOCORRO CARLOS VIDAL
Notícia cadastrada em: 09/10/2014 08:59
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