Banca de DEFESA: ALEXANDRE FERREIRA MULATINHO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : ALEXANDRE FERREIRA MULATINHO
DATA : 21/06/2019
HORA: 14:00
LOCAL: a definir
TÍTULO:

AS MEDIAÇÕES SOCIOCULTURAIS NUMA JORNADA DE 60 ANOS: VOZES DA RÁDIO RURAL DE NATAL


PALAVRAS-CHAVES:

Rádio; Memória; Midiamorfose; Mediação; Midiatização


PÁGINAS: 144
RESUMO:

A pesquisa investiga a Emissora de Educação Rural de Natal entre 1958 e 2018. Para cada década um personagem narrador foi o fio condutor do resgate da memória da emissora com objetivo de resgatar  as ocorrências midiáticas e interações socioculturais nesta jornada de 60 anos. Para cada década há uma característica: 1ª Fase - Do apogeu e princípio da propagação (1958/1968); 2ª Fase -  Da resistência e princípio da sobrevivência (1968/1978); 3ª Fase -  Da sobrevida e princípio da coexistência (1978/1988); 4ª Fase -  de declínio e princípio da metamorfose (1988/1998); 5ª Fase - Da sustentabilidade e princípio da oportunidade (1998/2008); e, 6ª Fase - Da migração e princípio da adoção tardia (2008/2018). Princípios  estabelecidos a partir dos estudos de midiamorfose proposto por Fidler (1997) e Kischinhevsky (2016); radiomorfose por Prata (2009). Sobre o rádio buscamos as origens com Sevcenko (1998); o rádio no Brasil a partir de Moreira (1991) e Prata (2008); o rádio de Natal com Lima (1984) e o estado da arte com pesquisas locais e nacionais via o Grupo de Rádio e Mídia Sonora da Intercom. No debate entre Sodré (2003), Martin-Barbero (2003), Thompson (2009) e Canclini (2013) temos o referencial teórico para mediação, midiatização e interações socioculturais. Neste percurso fica demonstrado as diversas manifestações radiofônicas decorrentes da inserção de novas tecnologias, ocorrências políticas, sociais e econômicas do cotidiano. Quanto a midiatização da Igreja temos o suporte de Gomes (2010) e Puntel (2012). Para tratar de memória recorremos a Burke (1992), Ricoeur (2000) e Chartier (2014a, 2014b). Como instrumental metodológico usamos a história oral, entrevista em profundidade, pesquisas bibliográfica e documental; e, a observação participante. Ao final entra-se uma emissora de legado histórico das Escolas Radiofônicas, que fez um percurso traumático para sobreviver no mercado da radiofonia e aos 60 anos busca uma nova identidade.


MEMBROS DA BANCA:
Externa à Instituição - CATARINA TEREZA FARIAS DE OLIVEIRA - UECE
Interna - 2179219 - MARIA DAS GRACAS GALVAO PINTO COELHO
Presidente - 1694773 - VALQUIRIA APARECIDA PASSOS KNEIPP
Notícia cadastrada em: 31/05/2019 11:34
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