COMUNIDADE DE PRÁTICA DIGITAL: um ecossistema da comunidade de prática do Projeto Sífilis Não
Comunidade de Prática Digital Virtual. Troca de ideias. Ecossistema comunicativo.
A presente dissertação tem o objetivo de analisar as experiências socializadas na Comunidade de Prática Virtual do Projeto SífilisNão, como espaço de construção coletiva e colaborativa que possibilite a troca de ideias a partir da realidade dos sujeitos. A pesquisa de natureza qualitativa adotou como fluxo investigativo a netnografia, por se adequar a necessidade de pesquisas emergente na sociedade em rede, ao verificar como as interações comunicativas digitais virtuais contribuem para um ambiente dialógico estruturado com base na visualização e observação nas lives de bate-papo SífilisNão, no canal do YouTube. O estudo articula-se aos referenciais que direcionam às pesquisas para o ensino mediado por tecnologias e como interlocutores teóricos que dialogam com o texto: Fleck (2010), Freire (1967, 2017), Castells (2003, 2013), Rêgo (2006), Wenger e Lave (1991). Para a análise foram articulados os princípios do Grupo de Estudos de Práticas Educativas em Movimento (GEPEM) que tem como proposta o processo de construção das práticas de diferentes realidades relacionando o estudo a um ecossistema comunicativo. A pesquisa apontou as possibilidades de interações em um ambiente digital virtual, síncrono e assíncrono, durante lives bate-papo Sífilis Não, no YouTube, eixo norteador para a troca de ideias, em um ecossistema comunicativo.