CADA MODO DE PRODUÇÃO, UM MODO DE VIDA: TRAJETÓRIAS E ARTES DO DESENHAR NO UNIVERSO DE CRIAÇÃO DE QUADRINHOS INDEPENDENTES
Quadrinistas; Etnografia; Criativização; Desenho; Trajetórias.
O presente trabalho tem como objetivo uma análise sobre os modos de produção de
quadrinhos, com foco nos seus idealizadores: quadrinistas que produzem de forma
independente, nas regiões de Natal (RN) e João Pessoa (PB). O investimento
etnográfico visa a compreensão de suas práticas artísticas, seus contextos culturais,
técnicos e procedimentos que tornam possível a criação dos seus desenhos. Buscou-se
assim, uma aproximação com cinco quadrinistas residentes destas cidades, centrando
nas suas trajetórias artísticas. O investimento etnográfico visa a compreensão de suas
práticas artísticas, seus contextos culturais, técnicos e procedimentos que tornam
possível a criação dos seus desenhos. Assim, refletir sobre as trajetórias destes sujeitos
quadrinistas-artistas torna-se um caminho possível para mobilizar as reflexões da
Antropologia em torno da arte e suas transformações contemporâneas – em contextos de
globalização cultural –, surgindo como um fio condutor para se pensar as diversas
questões entre produção, criação, condição laboral e imagens. Nesta fase de
qualificação, abordaremos as incursões etnográficas a respeito de três eventos sobre a
temática dos quadrinhos, nas cidades de Natal, João Pessoa e Coremas, buscando
refletir sobre estes espaços simbólicos nos quais se inserem os quadrinistas desta
pesquisa. Também serão expostas as análises das trajetórias de duas quadrinistas e em
como praticam o ato de desenhar em suas diferentes lógicas de criativização.
problemática deste trabalho, ainda em andamento, inicia-se a partir da compreensão dos
quadrinhos como manifestação artístico cultural, no qual são envolvidas práticas
contemporâneas que proporcionam liberdade de experimentações de linguagens e
motivações temáticas, parte das vivências sociais dos interlocutores. É a partir da arte
do desenhar que estes quadrinistas potencializam suas expressividades para outros
contextos contemporâneos que permitem uma flexibilidade de criação, por meio de
"trabalhos que se retroalimentam", capitalizando suas competências e agindo em
obliquidades na profissionalização de sua criatividade.
O presente trabalho tem como objetivo uma análise sobre os modos de produção de
quadrinhos, com foco nos seus idealizadores: quadrinistas que produzem de forma
independente, nas regiões de Natal (RN) e João Pessoa (PB). O investimento
etnográfico visa a compreensão de suas práticas artísticas, seus contextos culturais,
técnicos e procedimentos que tornam possível a criação dos seus desenhos. Buscou-se
assim, uma aproximação com cinco quadrinistas residentes destas cidades, centrando
nas suas trajetórias artísticas. O investimento etnográfico visa a compreensão de suas
práticas artísticas, seus contextos culturais, técnicos e procedimentos que tornam
possível a criação dos seus desenhos. Assim, refletir sobre as trajetórias destes sujeitos
quadrinistas-artistas torna-se um caminho possível para mobilizar as reflexões da
Antropologia em torno da arte e suas transformações contemporâneas – em contextos de
globalização cultural –, surgindo como um fio condutor para se pensar as diversas
questões entre produção, criação, condição laboral e imagens. Nesta fase de
qualificação, abordaremos as incursões etnográficas a respeito de três eventos sobre a
temática dos quadrinhos, nas cidades de Natal, João Pessoa e Coremas, buscando
refletir sobre estes espaços simbólicos nos quais se inserem os quadrinistas desta
pesquisa. Também serão expostas as análises das trajetórias de duas quadrinistas e em
como praticam o ato de desenhar em suas diferentes lógicas de criativização.
problemática deste trabalho, ainda em andamento, inicia-se a partir da compreensão dos
quadrinhos como manifestação artístico cultural, no qual são envolvidas práticas
contemporâneas que proporcionam liberdade de experimentações de linguagens e
motivações temáticas, parte das vivências sociais dos interlocutores. É a partir da arte
do desenhar que estes quadrinistas potencializam suas expressividades para outros
contextos contemporâneos que permitem uma flexibilidade de criação, por meio de
"trabalhos que se retroalimentam", capitalizando suas competências e agindo em
obliquidades na profissionalização de sua criatividade.
Palavras-chave: Quadrinistas; Etnografia; Criativização; Desenho; Trajetórias.