PPGFST PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Teléfono/Ramal: (84) 3342-2002 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgfst

Banca de DEFESA: PALOMA DAIANE BEATRIS ALMEIDA DE SENA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : PALOMA DAIANE BEATRIS ALMEIDA DE SENA
DATA : 21/07/2023
HORA: 09:00
LOCAL: Remoto
TÍTULO:

COMPARAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR E ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA ENTRE SUJEITOS COM E SEM SÍNDROME DA DOR SUBACROMIAL.


PALAVRAS-CHAVES:

Síndrome da dor subacromial. Força muscular. Eletromiografia.


PÁGINAS: 40
RESUMO:

Contextualização: alterações na ativação muscular e produção de força na articulação escápulo-umeral estão freqüentemente associadas à Síndrome da Dor Subacromial (SDSA). No entanto, estudos que avaliem variáveis relacionadas ao início do tempo de disparo dos músculos estabilizadores da escápula nesses sujeitos, comparando-os a um grupo controle assintomático, ainda são escassos. Assim, comparar força muscular e atividade muscular estática e dinâmica entre indivíduos com SDSA e indivíduos assintomáticos pode fornecer informações sobre os aspectos musculares normais e alterados nessa população de pacientes, o que deve ser considerado na abordagem de planejamento de exercícios para a reabilitação desses indivíduos. Objetivo: comparar a força muscular e a atividade eletromiográfica dos músculos do ombro, entre indivíduos assintomáticos e com SDSA. Metodologia: Estudo transversal. Indivíduos de ambos os sexos com idade entre 35 e 60 anos diagnosticados com SDSA foram recrutados e comparados com indivíduos assintomáticos, pareados por idade, peso, altura, sexo, dominância do membro e nível de atividade física. A força muscular foi medida com um dinamômetro digital manual Lafayette Instrument® e a amplitude eletromiográfica foi verificada por meio de um módulo condicionador de sinais modelo TeleMyo (Noraxon®, EUA), utilizando elétrodos de superfície auto-adesivos passivos. Resultados: Foi encontrada redução da força de rotação interna, externa e flexão no ombro do grupo SDSA, comparado aos sujeitos assintomáticos (p< 0,05).  O músculo serrátil anterior no grupo SDSA mostrou atividade diminuída em todos os ângulos de elevação do úmero avaliados e um atraso no início do tempo de disparo durante a elevação completa do ombro, quando comparado ao grupo controle. Conclusão: A força dos flexores, rotadores laterais e mediais do ombro e a função do músculo serrátil anterior são importantes a serem consideradas na reabilitação de pacientes com sintomas da sídrome da dor subacromial.


MEMBROS DA BANCA:
Externa à Instituição - GERMANNA DE MEDEIROS BARBOSA - UFRN
Presidente - 1149610 - JAMILSON SIMOES BRASILEIRO
Externo à Instituição - JOSE DIEGO SALES DO NASCIMENTO - UFPB
Notícia cadastrada em: 22/06/2023 15:53
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