Banca de DEFESA: KEILA MARTHA AMORIM BARROSO

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: KEILA MARTHA AMORIM BARROSO
DATA: 03/03/2014
HORA: 08:30
LOCAL: DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA
TÍTULO:

Estudo imuno-histoquímico da expressão de VEGF-C, VEGF-D e mensuração da densidade linfática em neoplasias de glândula salivar


PALAVRAS-CHAVES:

Linfangiogênese, VEGF-C, VEGF-D, imuno-histoquímica, glândulas salivares, patologia.


PÁGINAS: 132
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Odontologia
SUBÁREA: Materiais Odontológicos
RESUMO:

As neoplasias de glândulas salivares exibem uma surpreendente diversidade morfológica e comportamentos biológicos variados o que suscita o interesse na pesquisa destas lesões. A disseminação das células tumorais é um passo inicial para a progressão de neoplasias malignas e, dentro deste contexto, os vasos linfáticos neoformados são considerados essenciais para que ocorra essa disseminação. O papel do VEGF (fator de crescimento endotelial vascular) na formação dos vasos é fato conhecido mas, pouco se sabe a respeito de sua participação em tumores de glândula salivar. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar a expressão do VEGF-C e VEGF-D, a densidade linfática tumoral (D2-40) e a proliferação endotelial linfática (dupla marcação D2-40/Ki-67) em uma série de neoplasias de glândulas salivares. A amostra foi composta por 20 adenomas pleomórficos, 20 carcinomas adenóides císticos, 20 carcinomas mucoepidermóides e 10 casos de tecido glandular salivar com características de normalidade para efeito comparativo. Todos os casos estudados exibiram expressão positiva para VEGF-C em região peritumoral e intratumoral, não sendo encontrada diferenças de imunoexpressão entre os grupos. No entanto, o grupo dos carcinomas adenóides císticos demonstrou diferença significativa da imunoexpressão do VEGF-C segundo o padrão cribriforme e sólido (p = 0,004). A maioria dos casos constantes do presente estudo, apresentou fraca marcação para VEGF-D em região peritumoral e intratumoral. Na avaliação da densidade endotelial linfática peritumoral, intratumoral e total, os grupos estudados revelaram um gradiente crescente, com valores menores para o grupo dos adenomas pleomórficos, seguido dos carcinomas mucoepidermóides e carcinomas adenóides císticos. Não foi observada correlação entre a imunoexpressão de VEGF-C e VEGF-D em relação a densidade linfática tumoral e a proliferação endotelial linfática.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - GUSTAVO PINA GODOY - UEPB
Presidente - 346077 - LELIA BATISTA DE SOUZA
Interno - 344668 - LEÃO PEREIRA PINTO
Externo à Instituição - ROBERTA BARROSO CAVALCANTE - UNIFOR
Interno - 350484 - ROSEANA DE ALMEIDA FREITAS
Notícia cadastrada em: 21/02/2014 11:56
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