MICROAPRENDIZAGEM: PENSAMENTO COMPUTACIONAL PARA PROFESSORES NO INSTAGRAM
Formação Continuada professores; Pensamento Computacional; Alfabetização; Instagram; Microaprendizagem.
O presente trabalho é parte de uma investigação com aplicação de microaprendizagens em uma formação continuada de professores, sobre o pensamento computacional no Instagram. Surge diante da necessidade de (re) pensar novos modelos de formação continuada para professores, que propõe verificar, de que maneira a microaprendizagem pode contribuir para a formação continuada de professores? Parte do pressuposto de experiências exitosas de professores que utilizaram a mídia social para promover interações com os mais diversos conteúdos com seus alunos. Esses trabalhos foram mapeados na revisão da literatura que buscou publicações sobre a formação de professores alfabetizadores com relevância do conhecimento e práticas do pensamento computacional nos anos iniciais, na mídia social, Instagram, no recorte temporal de 2020 a 2022. A metodologia desenvolvida é de natureza aplicada, exploratória, descritiva e explicativa. Com aporte em Gil (2002); Minayo (2007); e Lakatos & Marconi (2007). Tem a pesquisa-ação, baseada em Thiollet (1986) e a criação de um Design Instrucional Contextualizado com referência em Filatro (2018; 2023), tanto para a criação do conteúdo sobre pensamento computacional, como para o perfil do Instagram, buscando de forma inovadora, desenvolver um protótipo de formação por microaprendizagens a rede social. Foi aprovada no Comitê de Ética, sob o número do CAAE de nº 70562623.2.0000.5537.Além disso, como referencial teórico é refletido sobre a (re) construção da identidade docente, as implementações de políticas públicas, a percepção do cenário internacional e nacional sobre o desenvolvimento dessas políticas, considerando documentos como American Computer Science Teacher Association (CSTA); International Society for Technology in Education (ISTE); Sociedade Brasileira de Computação (SBC); Centro de Inovação para Educação Brasileira (CIEB); e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), bem como experiências de professores dentro e fora do Brasil. Além disso, tem Almeida (1987); Freire (1987); Gabrielli (2006); Filatro (2003; 2004; 2008; 2015; 2017; 2019; 2023); Pascal (2020); Moran (2019); Elia (2021); Ambrós (2022); Klering, Trarbach e Kersch (2023); De Souza Rios (2023); que embasam as reflexões e construções da estruturação dessa pesquisa. Esse trabalho, desenvolveu a experiência de microformações com professores alfabetizadores dos anos iniciais, apresentando como produto uma tecnologia social, possível de ser replicada, escalonada a baixo custo, de forma inovadora com o conteúdo de acesso democrático, aproximando os docentes dos recursos e ferramentas tecnológicas para conhecer sobre o eixo do pensamento computacional com crianças nos anos iniciais na alfabetização.