UNIVERSIDADES PÚBLICAS EM TEMPOS DE PANDEMIA: UM ESTUDO SOBRE OS IMPACTOS DA ADOÇÃO DO TELETRABALHO NA PERCEPÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS
Teletrabalho. Servidor público. Universidades públicas
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Para conter a pandemia do coronavírus (COVID-19), o Brasil implementou restrições drásticas à vida pública ou social, que resultaram na paralisação atividades administrativas e acadêmicas presenciais em toda a rede de ensino superior. Nesse sentido, com o objetivo de impedir qualquer tipo de aglomeração de pessoas, e assim conter a propagação da doença, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), autorizou o trabalho remoto para os seus servidores e suspendeu o atendimento presencial ao público nas unidades administrativas e acadêmicas. Embora o teletrabalho na administração pública já seja uma realidade, foi somente durante a pandemia do coronavírus que a maioria das universidades públicas brasileiras começaram a adotá-lo como forma de trabalho. Sabendo que a implementação do trabalho remoto pode trazer uma série de consequências para o trabalhador, o presente trabalho objetiva analisar os impactos da adoção do teletrabalho durante a pandemia do COVID-19 na percepção dos servidores técnico-administrativos da UFRN. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa e com delineamento transversal, a ser desenvolvida com servidores técnico-administrativos em teletrabalho da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA/UFRN). Espera-se que os resultados obtidos possam ampliar o conhecimento a respeito dessa modalidade de trabalho e dar subsídios para o planejamento estratégico das organizações que pretendam implantar o regime de teletrabalho ou aperfeiçoar um programa já existente.