Banca de QUALIFICAÇÃO: YURI DE LIMA PADILHA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: YURI DE LIMA PADILHA
DATA: 25/07/2013
HORA: 15:00
LOCAL: Setor V Sala D2
TÍTULO:

CAPITAL SOCIAL E QUALIDADE DE VIDA EM TERRITÓRIOS DA CIDADANIA: ESTUDO COMPARATIVO NO RIO GRANDE DO NORTE


PALAVRAS-CHAVES:

desenvolvimento territorial; pobreza; políticas públicas; qualidade de vida; territórios da cidadania


PÁGINAS: 64
GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas
ÁREA: Administração
RESUMO:

Este trabalho visa compreender de que o forma o capital social implica nos diferentes níveis de qualidade de vida nos territórios da cidadania do RN. É recorrente a abordagem territorial do desenvolvimento como estratégia de combate a pobreza e melhoria da qualidade de vida, em especial, em espaços de caráter rural. Atua-se para o combate a pobreza e a elevação de níveis de qualidade de vida dos territórios com ações voltadas aos seus determinantes e não apenas para moderar o fenômeno. Dessa forma, a abordagem territorial das políticas públicas de enfrentamento da pobreza e estabelecimento de qualidade de vida deveria combinar as ações sociais com programas estruturantes. A abordagem territorial do desenvolvimento será um instrumento suficiente para o combate à pobreza na medida em que se fortaleça e articule os atores territoriais em torno deste objetivo e para o atendimento de suas demandas e necessidades paraeconômicas. Neste bojo está o capital social, ou seja, a capacidade em auto-organizar-se, que contribui para superação de dilemas de ação coletiva na medida em que esses atores interagem e compartilham suas vivências, favorecendo a inovação no contexto individual e coletivo. O capital social facilita a cooperação espontânea, pois se estabelece relações de confiança e solidariedade nesses organismos de ação coletiva, consequentemente, surge uma noção interna de reciprocidade na cooperação. A mobilização dos atores e a formação de redes entre organismos e instituições locais são formas de inserção produtiva e uma atenuação das desigualdades sociais. O capital social seria capaz de fomentar a eficiência na cooperação, gerando melhorias de bens públicos e, portanto, torna possível explicar a elevação da qualidade de vida e o combate a pobreza de um território a partir da organização comunitária sustentada pelo capital social. A pesquisa se valerá do grupo focal para coleta de dados.  Métodos de pesquisa participativos e, portanto, dialógicos como o grupo focal são utilizados para compreensão de processos de desenvolvimento, em virtude da sua contribuição em dar voz a grupos marginalizados.

 

 


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1169358 - WASHINGTON JOSE DE SOUSA
Interno - 1245959 - ANTONIO SERGIO ARAUJO FERNANDES
Interno - 1149626 - MAURO LEMUEL DE OLIVEIRA ALEXANDRE
Notícia cadastrada em: 22/07/2013 15:02
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