Banca de DEFESA: LUIZ CARLOS SANTOS JUNIOR

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LUIZ CARLOS SANTOS JUNIOR
DATA: 27/08/2012
HORA: 09:00
LOCAL: NEPSA
TÍTULO:


ANÁLISE EXPERIMENTAL DO E FEITO DA DIVERSIFICAÇÃO EM CARTEIRAS DE AÇÕES: A RELAÇÃO ENTRE RISCO E QUANTIDADE DE ATIVOS SOB A ÒTICA DA ESTRATÉGIA INGÊNUA.







PALAVRAS-CHAVES:


tamanho de carteira, risco, diversificação, viés humano.


PÁGINAS: 91
GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas
ÁREA: Administração
RESUMO:


Objetiva-se neste trabalho analisar a relação entre o risco e o número de ações de uma carteira para um investidor individual quando as ações são escolhidas através da “estratégia ingênua”. Para isso, realizou-se um experimento em que indivíduos selecionam ações para reproduzir essa relação. 126 participantes foram informados de que o risco do primeiro ativo escolhido seria uma média entre todos os desvios padrões das carteiras compostas por um único ativo, e o mesmo procedimento deveria ser usado para as carteiras compostas por duas, três e assim por diante, até 30 ações. Eles selecionaram os ativos que queriam em suas carteiras sem o suporte de uma análise financeira. Para fins de comparação, também foi realizada uma simulação hipotética de 126 investidores que selecionaram ações de um mesmo universo, através de um gerador de números aleatórios. Assim, cada participante real pode ser comparado por um investidor hipotético aleatório frente a mesma oportunidade. Foram observados padrões nas carteiras dos participantes individuais, caracterizando as curvas para as componentes das amostras. Como esses agrupamentos são subjetivos, utilizou-se posteriormente uma medida mais objetiva de comportamento: uma regressão linear simples para cada participante, com o intuito de predizer a variância da carteira em função do inverso do número de ativos. Além disso, foi realizada uma regressão agrupada sobre todas as observações, através de análise cross-section. A relação exponencial negativa ocorre, em média, mas não para a maioria dos indivíduos, muitos dos quais efetivamente “desdiversificam” quando adicionam títulos aparentemente aleatórios. Os resultados alcançados são ligeiramente piores usando-se um gerador de número aleatório. Esta descoberta desafia a crença de que apenas um pequeno número de títulos é necessário para que haja diversificação e mostra que é aplicável apenas a uma amostra grande. As implicações são importantes uma vez que muitos investidores individuais mantem poucas ações em suas carteiras.



MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1543333 - ANDERSON LUIZ REZENDE MOL
Externo à Instituição - MARCIO ANDRÉ VERAS MACHADO - UFPB
Presidente - 1802347 - VINICIO DE SOUZA E ALMEIDA
Notícia cadastrada em: 17/08/2012 12:01
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