Banca de DEFESA: THIAGO CLÍSTINES DE MEDEIROS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : THIAGO CLÍSTINES DE MEDEIROS
DATA : 06/12/2018
HORA: 13:30
LOCAL: Departamento de Odontologia
TÍTULO:

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UNIÃO DE REPAROS EM RESINAS BULK FILL APÓS DIFERENTES PROTOCOLOS DE ADESÃO


PALAVRAS-CHAVES:

Reparação de restauração dentária; Resinas compostas; Adesividade.


PÁGINAS: 52
RESUMO:

Objetivo: Avaliar a resistência de união à microtração de reparos realizados em resinas compostas bulk fill e convencionais submetidas a envelhecimento, após diferentes protocolos de adesão. Materiais e métodos: Foram confeccionados 42 corpos de prova (8x8x4 mm3) de cada um dos seguintes materiais, na cor A1: uma resina composta micro-híbrida (Filtek Z250 XT – 3M ESPE, St. Paul, MN, EUA) e uma do tipo bulk fill de consistência regular(Filtek Bulk Fill – 3M ESPE, St. Paul, MN, EUA). Estes corpos de prova foram envelhecidos por armazenamento em saliva artificial a 37°C por 30 dias, após os quais receberam um tratamento mecânico de superfície por meio da abrasão com ponta diamantada tronco-cônica de granulação fina 4138F e, então, foram divididos em seis grupos, de acordo com o protocolo de adesão empregado: FSA – condicionamento com ácido fosfórico a 37% + silano + adesivo convencional (Single Bond 2 - 3M ESPE, St. Paul, MN, EUA); SA – silano + adesivo convencional; FA – condicionamento com ácido fosfórico a 37% + adesivo convencional; A – adesivo convencional; FU – ácido fosfórico a 37% + adesivo universal (Single Bond Universal - 3M ESPE, St. Paul, MN, EUA); U – adesivo universal. Todos os corpos de provaforam reparados com a resina Z250 XT, na cor A3, para diferenciar dos materiais de base. Os blocos de resinas reparadas foram cortados em palitos (8x1x1 mm3) e submetidos ao teste de microtração. Os espécimes fraturados foram avaliados por macrofotografia para determinação do tipo de fratura (adesiva ou coesiva). Para analisar as diferenças entre os protocolos de adesão e entre os tipos de resina composta foi utilizado o teste estatístico ANOVA dois fatores, com nível de significância de 5%. Resultados: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes nos valores de resistência de união entre os protocolos de adesão (p=0,38) e entre as resinas compostas reparadas (p=0,13), assim como não se verificou interação entre estas variáveis (p=0,16). Conclusão: Para o padrão de envelhecimento adotado neste estudo, a resistência de união de reparos em resinas do tipo bulk fill foi similar à encontrada em resinas micro-híbridas convencionais, não havendo distinção entre diversos protocolos de adesão.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2966816 - MARILIA REGALADO GALVAO RABELO CALDAS
Externo ao Programa - 1247082 - DIANA FERREIRA GADELHA DE ARAUJO
Externo à Instituição - ANA KARINA MACIEL DE ANDRADE - UFPB
Notícia cadastrada em: 13/11/2018 09:03
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