PGE/CB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA CENTRO DE BIOCIÊNCIAS Telefone/Ramal: (33) 4222-34/401 https://posgraduacao.ufrn.br/pge

Banca de QUALIFICAÇÃO: Izabel Maria Matos de Souza

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: Izabel Maria Matos de Souza
DATA: 24/11/2011
HORA: 14:00
LOCAL: Sala de Reuniões do CB
TÍTULO:

Branqueamento e distribuição dos corais pétreos no Parracho de Maracajaú, Maxaranguape/rn.


PALAVRAS-CHAVES:

Parracho de Maracajaú, branqueamento de corais, fatores ambientais.


PÁGINAS: 23
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Ecologia
RESUMO:

O branqueamento de corais tem sido o foco de um número crescente de estudos em recifes, em todo o mundo, desde a década de 1980, quando verificou-se o aumento significativo na frequência, intensidade e número de áreas recifais afetadas. O evento de branqueamento tem sido amplamente relacionados a anomalias térmicas das águas superficiais do oceano, especialmente durante períodos de El Niño. Nesse contexto, vários eventos de branqueamento de corais no Brasil foram registrados a partir de 1993, especialmente em recifes do estado da Bahia, onde foi detectado que o acréscimo de 0,25°C, acima da média máxima de temperatura, durante pelo menos duas semanas, foi o suficiente para causar branqueamento. No litoral do estado do Rio Grande do Norte registrou-se, em março de 2010, o branqueamento dos corais na Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais (APARC), que inclui o complexo recifal conhecido como Parracho de Maracajaú. Nesta ocasião, cerca de 80% dos corais apresentaram-se parcial ou totalmente branqueados e a temperatura da água atingiu valor de 34° C, assim permanecendo durante vários dias. O objetivo deste trabalho foi avaliar a possível recuperação dos corais através do monitoramento da dinâmica entre branqueamento e recuperação das espécies dos corais mais representativos no Parracho de Maracajaú, que são: Favia Gravida, Millepora alcicornis, Porites astreoides, Siderastrea cf radians e Siderastrea stellata. Tal monitoramento foi associado aos fatores ambientais temperatura da água, pH, salinidade e transparência horizontal da água,  no intuito de apresentar informações que contribuam para a caracterização do fenômeno de branqueamento na área e que estas sejam relevantes para o conhecimento e conservação dos corais no Brasil.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1545394 - FULVIO AURELIO DE MORAIS FREIRE
Interno - 1677189 - GISLENE MARIA DA SILVA GANADE
Presidente - 1378974 - LIANA DE FIGUEIREDO MENDES
Interno - 1798628 - TATIANA SILVA LEITE
Notícia cadastrada em: 17/11/2011 08:53
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - (84) 3342 2210 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa04-producao.info.ufrn.br.sigaa04-producao