PPGH/CCHLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA Telefone/Ramal: (84) 3342-2246/755 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgh

Banca de DEFESA: ALDINÍZIA DE MEDEIROS SOUZA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ALDINÍZIA DE MEDEIROS SOUZA
DATA: 10/06/2013
HORA: 14:00
LOCAL: Auditório D, do CCHLA
TÍTULO:

LIBERDADES POSSÍVEIS: ESCRAVIDÃO E ALFORRIA NO TERMO DA VILA DE AREZ (SÉCULOS XVIII E XIX)


PALAVRAS-CHAVES:

PALAVRAS-CHAVE: Arez; alforria; escravidão; espaços coloniais


PÁGINAS: 136
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: História
SUBÁREA: História da América
ESPECIALIDADE: História Latino-Americana
RESUMO:

 

RESUMO: Este trabalho aborda aspectos da escravidão e as alforrias no termo da vila de Arez, entre o último quartel do século XVIII e as primeiras décadas do século XIX. Procura-se identificar o perfil dos escravos e as possibilidades de alforrias em uma região periférica da América portuguesa e de poucas atividades comerciais, tendo em vista que as abordagens sobre a manumissão consideram as vilas e cidades, onde a dinâmica econômica era mais acentuada, como lugares de maiores possibilidades dos escravos trabalharem em diversas atividades que permitissem acumular um pecúlio e, desse modo, comprar a alforria. Para tanto foi necessário levantar aspectos da escravidão na localidade estudada, o que foi realizado com base em inventários do século XVIII e primeiras décadas do século XIX e alguns mapas de população e mapas de ofícios referentes ao início do século XIX, enquanto as informações sobre as alforrias foram analisadas com base nas cartas de liberdade, registradas no tabelionato da vila de Arez entre 1774 e 1827, em face da ausência de outros documentos sobre manumissão. Os livros de notas de Arez incluem documentos de todo o termo. Assim, pode-se observar as alforrias nas localidades rurais, na vila, sede do termo e, na povoação de Goianinha. Com base nas informações dos documentos pode-se abordar alguns aspectos da escravidão como o tipo de plantel predominante, as possíveis atividades nas quais os escravos estavam inseridos, além do perfil dos escravos alforriados, as modalidades da alforria e, com isso, discutir as possíveis relações entre o espaço e as alforrias e entre senhores e escravos.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1324248 - CARMEN MARGARIDA OLIVEIRA ALVEAL
Externo à Instituição - MARCIO DE SOUSA SOARES - UFF
Interno - 350694 - MUIRAKYTAN KENNEDY DE MACEDO
Notícia cadastrada em: 27/05/2013 10:26
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