PPGH/CCHLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA Telefone/Ramal: (84) 3342-2246/755 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgh

Banca de DEFESA: ALDENISE REGINA LIRA DA SILVA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ALDENISE REGINA LIRA DA SILVA
DATA: 18/08/2015
HORA: 14:00
LOCAL: Sala C4 do setor II de aulas
TÍTULO:

Da Casa de Detenção à Colônia Penal “Doutor João Chaves”: o processo deafastamento da prisão em relação ao espaço urbano da cidade de Natal (11940-1975)


PALAVRAS-CHAVES:

 Casa  de  Detenção,  Colônia  Penal  “Doutor  João  Chaves”,  Natal,Petrópolis, Igapó, penitenciária.


PÁGINAS: 123
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: História
RESUMO:

 Em 1970, foi desativada a Casa de Detenção de Natal, localizada no bairro dePetrópolis, sendo substituída pela Colônia Penal “Doutor João Chaves”, situada em umambiente de características rurais, o distrito de Igapó. Porém, o processo que levou aesse afastamento da prisão em relação ao espaço urbano de Natal havia começado trêsdécadas antes. A fundação da Colônia Penal “Doutor João Chaves” no município deMacaíba,  e  posteriormente,  sua  transferência  para  Igapó,  no  município  de  Natal,envolvem questões políticas, sociais e relativas à legislação prisional, que agem sobre adefinição do lugar que a prisão deveria ocupar na cidade. Neste trabalho, pretendemosanalisar o fenômeno do afastamento da prisão em relação ao espaço urbano da cidade deNatal, entre 1940 e 1975. Buscaremos investigar as relações que se estabeleciam entre aprisão e a  cidade  de Natal,  com base no modo como as prisões aqui  estudadas sãoenunciadas nos jornais e pensadas por seus planejadores,  o que sofre  interferências,entre outros fatores, das diferentes identidades espaciais contidas no território da cidade.Mas  também  buscaremos  perceber  a  maneira  como  os  sujeitos  ligados  à  prisão,sobretudo os presos, interagem com o espaço urbano. Abordaremos a prisão enquantoinstituição, marcada por apropriações e adaptações de modelos prisionais estrangeiros, e planejada por parte do Estado, cujas expectativas acerca da prisão envolvem relaçõespolíticas locais e nacionais, mas também envolvem um projeto de como deveria ser acidade. Contudo, também é uma tentativa de analisar o preso como sujeito em interaçãocom a sociedade intra e extramuros, através de suas formas de adaptação e resistênciaao encarceramento. 


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1149437 - RAIMUNDO PEREIRA ALENCAR ARRAIS
Interno - 1088824 - RAIMUNDO NONATO ARAUJO DA ROCHA
Externo à Instituição - MARCOS LUIZ BRETAS DA FONSECA - UFRJ
Notícia cadastrada em: 18/08/2015 13:05
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