Banca de DEFESA: BRUNO CESAR DIAS DE ALBUQUERQUE

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: BRUNO CESAR DIAS DE ALBUQUERQUE
DATA: 27/02/2013
HORA: 14:30
LOCAL: Anfiteatro das Aves, CB
TÍTULO:

MAPEAMENTO  GEOAMBIENTAL  E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS COMO  SUBSÍDIOS PARA O PLANEJAMENTO E GESTÃO SOCIOAMBIENTAL DO ESTUÁRIO DO RIO MAMANGUAPE/PB


PALAVRAS-CHAVES:

Geoprocessamento; Mapeamento Geoambiental; Rio Mamanguape; Impactos Ambientais; Desmatamento.


PÁGINAS: 90
GRANDE ÁREA: Outra
ÁREA: Ciências Ambientais
RESUMO:

Os estuários e mangues são importantes áreas de reprodução e alimentação de muitas espécies. O estuário do rio Mamanguape está localizado entre os paralelos 06 ° 48'e 06° 51' de latitude sul, e os meridianos 35 ° 07 'e 34 ° 54' longitude oeste, faz parte de uma Área de Preservação Ambiental (APA), que possui a maior reserva de mangue do estado da Paraíba. Considerando sua importância no contexto socioambiental e econômico, é preciso planejamento e gerenciamento para o desenvolvimento de atividades. Com isso a presente pesquisa tem por objetivo em uma primeira etapa, o Mapeamento Temático em escala de 1:10000, identificando os Ambientes e suas Unidades Geoambientais representando-as de modo individual em mapas, além tratar suas potencialidades, sugerindo aptidões para uso e ocupação. Utilizando como metodologia o Processamento Digital de Imagens  de alta resolução dos satélites Quickbird e Wordview, etapas de campo, vetorização das unidades geoambientais e elementos de interesse, resultando na a estruturação Banco de Dados Ambientais Georreferenciados (BDAG), para armazenar dados multifontes relativos ao mapeamento e possibilitar sua manipulação. Na segunda etapa, levantou-se por meio da percepção in loco, e com base nos estudos de geoprocessamento já efetuados, ocorrências de impactos ambientais na área de estudo e descrevê-las. O método que utilizado  foi uma  matriz de interação em check-list. Com isso, foi descrito cinco ações impactantes mais relevantes na região: desmatamento de vegetação nativa; assoreamento de canais fluviais; contaminação de águas fluviais e sedimentos de fundo; devastação de manguezais; erosão e danos a qualidade do solo. onde concluiu-se que os diversos aspectos tratados podem ser mitigados por meio de programas de manejo do solo e reposição de matas, práticas muitas vezes já existentes que precisam ser priorizadas. Do ponto de vista qualitativo, verificou-se que os impactos mais degradantes são a devastação das matas nativas (resquícios de Mata Atlântica e mata ciliar) visando à instalação da monocultura da cana de açúcar, que apresenta incidência histórica.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - MICHAEL VANDESTEEN SILVA SOUTO - UFC
Presidente - 347122 - REINALDO ANTONIO PETTA
Interno - 350486 - THOMAS FERREIRA DA COSTA CAMPOS
Notícia cadastrada em: 29/01/2013 10:49
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