PPGFST PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Telefone/Ramal: (84) 3342-2002 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgfst

Banca de DEFESA: CAROLINA RAISSA BENTO PEREIRA DA SILVA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: CAROLINA RAISSA BENTO PEREIRA DA SILVA
DATA: 20/12/2012
HORA: 09:00
LOCAL: AUDITÓRIO DO DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA
TÍTULO:

Comparação da mobilidade, equilíbrio e desempenho muscular segundo a auto-eficácia para quedas em idosas


PALAVRAS-CHAVES:

Envelhecimento, Mobilidade, Equilíbrio Corporal, Desempenho muscular


PÁGINAS: 90
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Fisioterapia e Terapia Ocupacional
RESUMO:
Objetivo: Comparar a mobilidade, equilíbrio e desempenho muscular segundo a auto-eficácia para quedas em idosas residentes na comunidade. Material e métodos: Estudo comparativo de corte transversal, com 63 idosas (65-80 anos) comunitárias. Foram avaliadas quanto aos dados de identificação e sóciodemográficos, rastreio cognitivo pelo Mini Exame do Estado Mental (MEEM), eficácia para quedas pela Escala de Eficácia de Quedas Internacional Brasil, (FES-I-BRASIL), mobilidade através do Timed Up and Go Test,  equilíbrio pela Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) e pelos testes Modified Clinical Test of Sensory Interaction on Balance (mCTSIB), Tandem walk (TW) e Sit to Stand (STS) do Balance Master System®, por fim o desempenho muscular por meio da dinamometria isocinética. Na análise estatística foi realizado teste t de Student para comparação entre grupos, com p valor ≤ 0,05.  Resultados: Comparando as idosas com baixa-eficácia para quedas com as com alta-eficácia para quedas, encontrou-se diferença significativa apenas para a variável Timed Up and Go Test (p=0,04). Quanto aos dados relativos aos testes de equilíbrio foram encontradas diferenças significativas na velocidade de oscilação superfície firme olhos abertos do teste modified Clinical Test of Sensory Interaction on Balance (p=0,01).Para as variáveis da dinamometria isocinética foram encontradas diferenças significativas no movimento de extensão do joelho, no que diz respeito as variáveis pico de torque (p=0,04) e potência (p=0,03). Conclusão: Os resultados sugerem que, em idosas de comunidade, há maior relação da auto-eficácia para quedas com variáveis relacionadas à função muscular, do que a mobilidade e o equilíbrio.

MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1460020 - ALVARO CAMPOS CAVALCANTI MACIEL
Externo à Instituição - MONICA RODRIGUES PERRACINI - UCSP
Interno - 350637 - RICARDO OLIVEIRA GUERRA
Notícia cadastrada em: 06/12/2012 11:35
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - (84) 3342 2210 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa05-producao.info.ufrn.br.sigaa05-producao