PPGFST PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Telefone/Ramal: (84) 3342-2002 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgfst

Banca de QUALIFICAÇÃO: HELOISA MARIA JACOME DE SOUSA BRITTO

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: HELOISA MARIA JACOME DE SOUSA BRITTO
DATA: 10/10/2012
HORA: 13:00
LOCAL: AUDITÓRIO DO DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA
TÍTULO:

Programa de prevenção a quedas em idosos cadastrados na Estratégia de Saúde da Família: variáveis relacionadas ao processo de adesão


PALAVRAS-CHAVES:

idosos, quedas, prevenção, atenção básica à saúde


PÁGINAS: 57
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Fisioterapia e Terapia Ocupacional
RESUMO:
Queda em idosos gera uma série de complicações pessoais, familiares e socioeconômicas. Embora programas de prevenção possam diminuir o risco e a taxa de quedas, o número de idosos caidores ainda é alto. Sabendo que altas taxas de adesão favorecem a efetividade desses programas, e que alguns idosos se recusam a participar de intervenções existentes, questiona-se: que variáveis estão associadas ao processo de adesão? Nesta perspectiva o objetivo deste estudo é averiguar as variáveis relacionadas ao processo de adesão a um programa de prevenção a quedas em idosos cadastrados na Estratégia de Saúde da Família. Para isso foi realizado um estudo com idosos cadastrados na Unidade Básica de Saúde (UBS) Felipe Camarão II. Todos os idosos cadastrados na UBS e que se enquadraram nos critérios de inclusão foram convidados a participar de um programa de prevenção a quedas. Os idosos que aderiram foram avaliados na UBS (G1). Os idosos que não aceitaram o convite foram identificados e avaliados em seus domicílios (G2). A avaliação para ambos os grupos foi realizada através de uma ficha de avaliação contendo dados pessoais e clínicos, e escalas que avaliam o equilíbrio estático e dinâmico, o medo de cair, registro de quedas e da força de preensão manual. Além desta avaliação os voluntários do G2 foram submetidos a uma entrevista semiestruturada. Todos os dados foram tabulados e analisados no SPSS 17.0. Esse estudo contou com a participação de 280 voluntários, com média de 71,65 ± 6,77 anos, sendo 68,6% mulheres. Foi verificada diferença entre os grupos estudados, sugerindo que o G2 apresenta escores mais indicativos de risco de queda que o G1, segundo o equilíbrio funcional, apoio unipodal esquerdo, preensão manual e medo de cair. Dentre os idosos entrevistados, 71% mencionou preferência por intervenções domiciliares, devido à comodidade (23,7%), e dificuldade de deslocamento (17,2%).

MEMBROS DA BANCA:
Interno - 350637 - RICARDO OLIVEIRA GUERRA
Presidente - 2173436 - TULIO OLIVEIRA DE SOUZA
Externo ao Programa - 1868020 - ZENEWTON ANDRE DA SILVA GAMA
Notícia cadastrada em: 28/09/2012 09:30
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