PPGFST PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Telefone/Ramal: (84) 3342-2002 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgfst

Banca de DEFESA: JESSICA DANIELLE MEDEIROS DA FONSECA

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : JESSICA DANIELLE MEDEIROS DA FONSECA
DATA : 26/09/2019
HORA: 14:00
LOCAL: Auditório do departamento de fisioterapia
TÍTULO:

Efeitos agudos das cargas inspiratórias nos volumes da parede torácica e atividade elétrica dos músculos respiratórios em adultos saudáveis e crianças respiradores orais

 


PALAVRAS-CHAVES:

Palavras-Chave: Eletromiografia; Pletismografia; Testes de Função Respiratória; Sujeitos saudáveis, Músculos respiratórios, Respiração oral; Crianças.

 


PÁGINAS: 75
RESUMO:

RESUMO

Objetivos: 1) O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos agudos de diferentes cargas inspiratórias e diferentes interfaces sobre o padrão respiratório e a atividade dos músculos respiratórios. 2) O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos agudos de diferentes dispositivos de resistência inspiratória e intensidade de cargas através da via aérea nasal no padrão respiratório e atividade dos músculos respiratórios em crianças com síndrome da respiração oral. Métodos: 1) Vinte adultos saudáveis foram recrutados e divididos em dois grupos (20 e 40% da pressão inspiratória máxima) por meio de alocação cruzada aleatória. Os indivíduos foram avaliados durante a respiração tranquila, respirando com carga inspiratória e recuperação. As medidas foram repetidas usando duas interfaces diferentes (nasal e oral). Os volumes da parede torácica e a atividade muscular respiratória foram avaliados por pletismografia optoeletrônica e eletromiografia de superfície, respectivamente. 2) Crianças com síndrome da respiração oral (SRO) foram randomizadas em dois grupos (20% e 40% da pressão inspiratória máxima). Essas crianças foram avaliadas durante a respiração tranquila, respirando com carga inspiratória através da via aérea nasal e recuperação. As medições foram repetidas durante o uso de dois dispositivos (limiar pressórico (PT) e resistência ao fluxo (FR)). Os volumes da parede torácica e a atividade dos músculos respiratórios foram avaliados por pletismografia optoeletrônica e eletromiografia de superfície, respectivamente. Resultados: 1) Durante a aplicação da carga inspiratória, foram observadas alterações significativas na frequência respiratória (p <0,04), tempo inspiratório (p <0,02), ventilação minuto (p <0,04), volume corrente (p <0,01), volume inspiratório final (p <0,04), volume expiratório final (p <0,03) e atividade dos músculos escaleno, esternocleiomastoideo e porção paraesternal do músculo intercostal (valores de RMS, p <0,01) quando comparados com a respiração tranquila, independentemente de o nível de carga ou da interface aplicada. A aplicação da carga inspiratória produziu diferenças significativas entre o uso das interfaces nasal e oral com aumento do volume corrente (p <0,01), volume inspiratório final (p <0,01) e da atividade elétrica dos músculos escaleno e esternocleiomastoideo (p <0,01) com o uso da interface nasal. 2) Durante a aplicação da carga inspiratória ocorreram mudanças significativas na frequência respiratória (p <0.04), tempo inspiratório (p <0.02), tempo total do ciclo respiratório (p <0.02), volume minuto (p <0.03), volume corrente (p <0.01) e na atividade muscular do escaleno e esternocleiomastoideo (valores de RMS, p <0.01) quando comparado à respiração tranquila e recuperação, independentemente do nível de carga e dispositivo aplicado. A aplicação de carga utilizando o aparelho FR mostrou uma aumento maior no volume corrente (p <0.02) e o volume inspiratório final (p <0.02) quando comparado ao PT. Conclusões: 1) A adição de carga inspiratória tem um efeito significativo no padrão respiratório e na atividade elétrica dos músculos respiratórios, sendo estes efeitos maiores quando a interface nasal é aplicada. 2) A adição de carga inspiratória utilizando uma interface nasal tem um efeito positivo sobre o padrão respiratório e a e a atividade elétrica dos músculos inspiratórios, e a dispositivo FR é mais efetivo para geração de volume pulmonar.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 070.639.144-64 - ANTONIO JOSÉ SARMENTO DA NÓBREGA - UFRN
Interno - 1545315 - GUILHERME AUGUSTO DE FREITAS FREGONEZI
Externa à Instituição - RAQUEL RODRIGUES BRITTO - UFMG
Externo à Instituição - RENCIO BENTO FLORENCIO - FANEC
Interna - 5566309 - VANESSA REGIANE RESQUETI FREGONEZI
Notícia cadastrada em: 02/09/2019 14:03
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