PPGFST PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Telefone/Ramal: (84) 3342-2002 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgfst

Banca de DEFESA: IVAN DANIEL BEZERRA NOGUEIRA

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : IVAN DANIEL BEZERRA NOGUEIRA
DATA : 01/09/2017
HORA: 15:00
LOCAL: Auditório do Departamento de Fisioterapia
TÍTULO:

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, SAÚDE AUTORREFERIDA E PRÁTICA DE EXERCÍCIO FÍSICO NO BRASIL: ESTUDO DE PREVALÊNCIA COM DADOS DA PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE, 2013

 


PALAVRAS-CHAVES:

Insuficiência cardíaca; Nível de saúde; Inquéritos epidemiológicos; Prevalência.


PÁGINAS: 86
RESUMO:

Introdução:A insuficiência cardíaca (IC) é um dos mais importantes desafios clínicos atuais na área da saúde mundial, com perfil epidêmico em progressão. Nesse sentido, a saúde autorreferida (SAR) amplamente utilizada nos inquéritos de saúde, apresenta-se como ferramenta para monitorar o estado de saúde das doenças crônicas não transmissíveis e assim,melhor planejar a assistência e efetividade das políticas de saúde. A SAR é categorizada em saúde autorreferida boa (SAR B) e precária (SAR P), a qual por sua vez é um preditor de morbimortalidade. Objetivo: Estimar a prevalência da IC e associação com a SAR no Brasil. Métodos: Estudo transversal que utilizou dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada em 2013, com dados válidos para 59.655 adultos (≥ 18 anos). A prevalência de insuficiência cardíaca, avaliada pela pergunta “Algum médico já lhe deu o diagnóstico de insuficiência cardíaca?”, relacionou-se às características sociodemográficas, percepção do estado de saúde (SAR, percepções de saúde física e mental), diagnóstico de depressão e prática de exercício físico. Foram realizadas as análises descritiva, bivariada e multivariada. O modelo final da associação principal foi testado pela regressão de Poisson com variância robusta. Resultados: O diagnóstico de IC foi referido por 1,1% dos entrevistados. Observou-se que ter o diagnóstico médico de IC aumenta em quatro vezes a chance de ter pior percepção de saúde (OR = 4,17; IC95% 3,65 – 4,76), contudo essa medida de ponto reduz para menos da metade, quando ajustado por faixa etária e percepção da saúde física (OR = 1,78; IC95% 1,52 – 2,08). Conclusão: A associação entre IC e SAR precária revela a forma como essa doença influencia a qualidade de vida dos brasileiros com tal moléstia. Além disso, as informações da PNS, por ser representativa da população brasileira, são úteis para subsidiar a formulação das políticas públicas nas áreas de promoção, vigilância e atenção à saúde do Sistema Único de Saúde em indivíduos com IC.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 1664466 - ALINE MEDEIROS CAVALCANTI DA FONSECA
Externo à Instituição - DAMIAO ERNANE DE SOUZA - IBGE
Presidente - 350636 - GARDENIA MARIA HOLANDA FERREIRA
Externo à Instituição - MILENA CARLOS VIDOTTO - UNIFESP
Interno - 2566849 - WOUBER HÉRICKSON DE BRITO VIEIRA
Notícia cadastrada em: 08/08/2017 13:10
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