PPGFST PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Telefone/Ramal: (84) 3342-2002 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgfst

Banca de QUALIFICAÇÃO: YANNA FERREIRA DA SILVA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : YANNA FERREIRA DA SILVA
DATA : 10/11/2016
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório do Departamento de Fisioterapia
TÍTULO:

Efeitos da adição de carga sobre a marcha da criança com hemiplegia: Análise comparativa intermembros.


PALAVRAS-CHAVES:

Atividade motora; Hemiplegia; Marcha; Extremidade inferior; Paralisia Cerebral.


PÁGINAS: 50
RESUMO:

 

O padrão assimétrico da marcha hemiplégica na Paralisia Cerebral (PC) reflete a alteração no controle motor da criança, o que leva à formação de ações compensatórias diferenciadas entre os membros parético e não parético. O objetivo deste estudo foi comparar o efeito da carga nos membros inferiores parético e não parético durante a marcha. Trata-se de um estudo observacional transversal analítico do qual participaram vinte crianças com diagnóstico de PC, com idade variando de cinco a 12 anos (8,70±2,25). Os participantes foram avaliados quanto ao seu nível de funcionalidade (GMFCS - Sistema de Classificação da Função Motora Grossa), função motora grossa (GMFM - Gross Motor Function Measure), grau de espasticidade muscular (Escala Modificada de Ashworth) e quanto aos dados antropométricos. Foi realizada a avaliação cinemática da marcha em que os sujeitos foram instruídos a caminhar em esteira, com velocidade confortável, seguindo o protocolo avaliativo dividido em 3 fases avaliativas: antes da adição da carga (fase PRÉ), imediatamente após a retirada da carga (fase IME) e 8 minutos após a retirada da carga (fase RET). O protocolo de avaliação da marcha consistiu em uma única sessão de treino. Foram avaliadas as variáveis angulares das articulações do quadril e joelho, a altura máxima do pé e as variáveis espaço temporais, sendo estas variáveis comparadas entre os membros. Os resultados mostraram que não houve diferenças nas variáveis angulares e espaço temporais entre os membros, parético e não parético, nas fases do protocolo. Conclui-se que durante a marcha em esteira não houve discrepância quanto ao comportamento angular e espaço-temporal de um membro em relação a outro, mesmo após a aplicação da carga. Desta forma, os membros inferiores parecem ajustar-se para atuar de forma coordenada, mantendo o desempenho funcional independente da desestabilização aplicada.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2179208 - ANA RAQUEL RODRIGUES LINDQUIST
Interno - 1081828 - CATARINA DE OLIVEIRA SOUSA
Externo ao Programa - 2682777 - ROBERTA DE OLIVEIRA CACHO
Notícia cadastrada em: 31/10/2016 14:15
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