PPGFST PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Telefone/Ramal: (84) 3342-2002 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgfst

Banca de DEFESA: VICTOR HUGO BRITO DE OLIVEIRA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: VICTOR HUGO BRITO DE OLIVEIRA
DATA: 18/01/2016
HORA: 14:00
LOCAL: Auditório Departamento de Fisioterapia
TÍTULO:

Repercussões do treinamento muscular inspiratório na tolerância ao exercício avaliada através do teste do degrau de seis minutos.


PALAVRAS-CHAVES:

Ultrassonografia, músculos respiratórios, tolerância ao esforço.


PÁGINAS: 78
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Fisioterapia e Terapia Ocupacional
RESUMO:

Introdução: O treinamento muscular inspiratório (TMI) é uma opção para o aumento da força muscular respiratória, com vários efeitos positivos em diversas populações. Objetivo:Verificar a tolerância ao exercício, força muscular respiratória e espessura e mobilidade diafragmática antes e após o protocolo de TMI de 9 semanasMetodologia: Em um ensaio clínico controlado, randomizado e duplo-cego, 24 participantes foram divididos em dois grupos: Treinamento (G55%) e Controle (G10%). Foram realizados o teste do degrau de seis minutos (TD6), manovacuometria, espirometria e ultrassonografia do músculo diafragma. O grupo treinamento (G55%) realizou o protocolo com carga de 55% da PImáx e o grupo controle (G10%) com 10%. Todos treinaram 2x por dia, 6x por semana, durante 9 semanas com reavaliação da PImáx a cada duas semanas para reajuste de carga. Os dados foram analisados através do programa SPSS 20.0 com nível de significância de 5%. Resultados: Houve diferença significativa na quantidade de degraus subidos (G55%: p=0,03; G10% p=0,001*) força muscular inspiratória (G55%: p=0,02; G10%: p=0,01), variação da frequência cardíaca (G10%:  p=0,025) e percepção de dispneia (G10%: p=0,032). Não foi verificada diferença significativa na força muscular expiratória (G55%: p=0,089; G10%: p=0,242), espessura em CRF (G55%: p=0,070; G10% p= 0,857), espessura em CPT (G55%: p=0,480; G10%: p=0,551) e mobilidade (G55%: p=0,317; G10%: p=0,057).  Conclusão: Protocolos com cargas leve e moderada promovem melhora na tolerância ao exercício e na pressão inspiratória máxima, porém não são suficientes para promover alterações morfológicas no diafragma de indivíduos saudáveis.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 350636 - GARDENIA MARIA HOLANDA FERREIRA
Interno - 1632408 - PATRICIA ANGELICA DE MIRANDA SILVA NOGUEIRA
Externo à Instituição - SHIRLEY LIMA CAMPOS - UFPE
Notícia cadastrada em: 14/01/2016 10:34
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