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Banca de DEFESA: ERICA LUDMILA CRUZ BARROS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.

DISCENTE: ERICA LUDMILA CRUZ BARROS

DATA: 13/12/2010

LOCAL: SALA F5 DO SETOR DE AULAS V

TÍTULO:

O dumping ambiental no setor sucroalcooleiro à luz do princípio da livre concorrência


PALAVRAS-CHAVES:

Dumping ambiental; meio ambiente; livre concorrência, etanol.


PÁGINAS: 140

GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas

ÁREA: Direito

SUBÁREA: Direito Público

ESPECIALIDADE: Direito Constitucional

RESUMO:

O objetivo deste trabalho é investigar acerca da existência ou inexistência do dumping ambiental na produção de etanol combustível no Brasil, bem como, identificar as razões pelas quais a figura do dumping ecológico é perniciosa aos princípios elencados na ordem econômica constitucional, em especial, o princípio da livre concorrência. No século XXI as temáticas ambientais ganharam força e importância, nestes termos, o que era visto como mera falácia recebeu a preocupação de governantes de vários países, afinal, a proteção ambiental mostra-se como o único meio de propiciar a manutenção da vida humana no planeta. Sem dúvida, as exigências contemporâneas que implicaram na transição para uma nova economia, trazem consigo o dever da busca empresarial pela sustentabilidade, e esse comportamento não pode ser passivo, do contrário, é imperioso um trabalho árduo e incessante dos agentes econômicos, mesmo que inicialmente os custos sejam elevados, este passo garantirá uma produção responsável, transparente e livre de acusações de degradação ambiental. Tem-se ainda por finalidade, estudar a importância do setor não apenas como fonte de crescimento econômico, mas principalmente, a sua contribuição para o desenvolvimento nacional, sem esquecer que este está consagrado na Constituição Federal de 1988 como um dos objetivos da República Federativa do Brasil. Ressalva-se que o etanol produzido no Brasil é singular, na medida em que é produzido a partir da cana-de-açúcar, produto que não é destinado à alimentação humana ou animal, sem contar que para a recuperação do solo basta à rotação do plantio com outras culturas. Espera-se que as certificações ambientais sejam úteis para comprovar a qualidade do etanol para fins de exportação e refutar críticas internacionais. Enfim, neste estudo serão analisadas ainda as soluções para que as usinas desenvolvam uma atividade econômica sem agredir ao meio ambiente e em obediência ao ordenamento jurídico brasileiro.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - ROMULO RHEMO PALITOT BRAGA - UFPB
Interno - 2199638 - VLADIMIR DA ROCHA FRANCA
Presidente - 1298976 - YANKO MARCIUS DE ALENCAR XAVIER
Notícia cadastrada em: 02/12/2010 10:55
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