Banca de DEFESA: MARSILVIO GONÇALVES PEREIRA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARSILVIO GONÇALVES PEREIRA
DATA: 30/09/2011
HORA: 14:30
LOCAL: SALA DE MULTIMEIOS/NEPSA/CCSA/UFRN
TÍTULO:

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS EM JOÃO PESSOA (PB): OLHARES, DIZERES E FAZERES QUE SE CRUZAM


PALAVRAS-CHAVES:

Formação continuada de professores. Formadores de professores. Ensino de Ciências.


PÁGINAS: 259
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
RESUMO:

 

A secretaria de educação do município de João Pessoa (PB), tem implementado um programa municipal de formação continuada (FC) de profissionais da educação, entre eles, os professores de Ciências Naturais (CN). Não havendo no momento atual nenhum estudo que analise essa experiência voltada para a FC de professores de Ciências e sobre os formadores de professores. Nesse contexto, esta pesquisa procurou analisar os pressupostos teóricos do programa de Formação Continuada (FC) da Rede Municipal de João Pessoa (PB), no período de 2005 – 2010, as concepções de técnicos e de formadores envolvidos sobre a FC e as relações entre o que é proposto e as atividades de formação desenvolvidas entre formadores frente à percepção das necessidades de formação de professores de Ciências e às características da FC desejada na área de CN. O aporte teórico utilizado é constituído por trabalhos da literatura especializada sobre a temática formação de professores. Para isso foi realizado um levantamento de documentos oficiais que tratam da FC na esfera municipal. Como instrumentos de coleta de dados foram aplicados questionários e realizadas entrevistas com técnicos e formadores de professores de Ciências que estiveram envolvidos com a FC na Secretaria de Educação do município de João Pessoa. Os resultados revelam que embora, do ponto de vista teórico, a SEDEC assuma uma concepção de FC voltada para a apropriação do conhecimento científico, tecnológico e didático; elegendo a escola como espaço de referência e tendo uma orientação construtivista e interdisciplinar, na prática isto não acontece. A concepção de FC predominante entre técnicos e formadores é a de atualização e capacitação de conteúdos e principalmente de método e técnicas de ensino para que os professores possam aplicá-los na sala de aula, indo de encontro a um modelo de formação clássico que permeia todo o processo formativo. Os professores de CN não participam do planejamento da FC e suas necessidades formativas são ignoradas. Foram detectadas várias incoerências nos documentos e entre o discurso e a prática de técnicos e formadores e algumas limitações e dificuldades dos professores em participar da FC são apresentadas.
Palavras-chave: Formação continuada de professores. Formadores de professores. Ensino de Ciências.

A secretaria de educação do município de João Pessoa (PB), tem implementado um programa municipal de formação continuada (FC) de profissionais da educação, entre eles, os professores de Ciências Naturais (CN). Não havendo no momento atual nenhum estudo que analise essa experiência voltada para a FC de professores de Ciências e sobre os formadores de professores. Nesse contexto, esta pesquisa procurou analisar os pressupostos teóricos do programa de Formação Continuada (FC) da Rede Municipal de João Pessoa (PB), no período de 2005 – 2010, as concepções de técnicos e de formadores envolvidos sobre a FC e as relações entre o que é proposto e as atividades de formação desenvolvidas entre formadores frente à percepção das necessidades de formação de professores de Ciências e às características da FC desejada na área de CN. O aporte teórico utilizado é constituído por trabalhos da literatura especializada sobre a temática formação de professores. Para isso foi realizado um levantamento de documentos oficiais que tratam da FC na esfera municipal. Como instrumentos de coleta de dados foram aplicados questionários e realizadas entrevistas com técnicos e formadores de professores de Ciências que estiveram envolvidos com a FC na Secretaria de Educação do município de João Pessoa. Os resultados revelam que embora, do ponto de vista teórico, a SEDEC assuma uma concepção de FC voltada para a apropriação do conhecimento científico, tecnológico e didático; elegendo a escola como espaço de referência e tendo uma orientação construtivista e interdisciplinar, na prática isto não acontece. A concepção de FC predominante entre técnicos e formadores é a de atualização e capacitação de conteúdos e principalmente de método e técnicas de ensino para que os professores possam aplicá-los na sala de aula, indo de encontro a um modelo de formação clássico que permeia todo o processo formativo. Os professores de CN não participam do planejamento da FC e suas necessidades formativas são ignoradas. Foram detectadas várias incoerências nos documentos e entre o discurso e a prática de técnicos e formadores e algumas limitações e dificuldades dos professores em participar da FC são apresentadas.

 


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1451196 - ANDRE FERRER PINTO MARTINS
Interno - 333491 - BETANIA LEITE RAMALHO
Interno - 4197701 - ERIKA DOS REIS GUSMAO ANDRADE
Externo à Instituição - MARCELO GOMES GERMANO - UEPB
Notícia cadastrada em: 16/09/2011 10:00
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