Banca de DEFESA: MARIA KAROLINA DE MACEDO SILVA - (Retificação)

Uma banca de DEFESA foi cadastrada pelo programa.

DISCENTE: MARIA KAROLINA DE MACEDO SILVA

DATA: 11/06/2010

HORA: 09:00

LOCAL: SALA DE MULTIMEIOS - NEPSA/CCSA/UFRN

TÍTULO:

A escrita e a criança com síndrome de Down: uma relação possível na escola regular.


PALAVRAS-CHAVES:

inclusão escolar, escrita, síndrome de Down.


PÁGINAS: 130

GRANDE ÁREA: Ciências Humanas

ÁREA: Educação

RESUMO:

A inclusão escolar baseia-se no respeito à diversidade e na crença de que todos têm a capacidade de aprender e se desenvolver. Para isso, a escola precisa preparar-se para atender às diferenças e proporcionar uma aprendizagem significativa para todos, inclusive para aqueles com síndrome de Down. É na interação com os outros que as crianças desenvolvem suas capacidades e trocam experiências substanciais para aprender os conhecimentos escolares e não escolares. Dentre os conhecimentos que a escola deve oferecer aos seus alunos, existe um que é imprescindível para a sociedade atual: a escrita, pois escrever é uma forma de interagir, de se comunicar e de construir autonomia para relacionar-se na sociedade. Diante do exposto, a investigação que deu início a este trabalho teve por objetivo investigar o nível de conceptualização de escrita da criança com síndrome de Down durante o processo de alfabetização, numa escola regular da rede particular de ensino da cidade de Natal/RN. Para a realização deste estudo, inicialmente realizamos uma pesquisa qualitativa, utilizando como recurso metodológico o bibliográfico, buscando o aprofundamento das informações, com base na literatura especializada sobre o tema, o que nos permitiu levantar dados sobre as pessoas com síndrome de Down, sua educação e o processo de aquisição da escrita. Posteriormente foi realizado um Estudo de Caso, envolvendo a observação livre na sala e entrevistas com as professoras e as crianças, buscando verificar como ocorre este processo de aquisição da escrita por crianças com síndrome de Down. Os dados analisados e as informações registradas demonstraram que a inclusão escolar, quando levada a sério, beneficia a aprendizagem da escrita pelas crianças que apresentam déficit intelectual, e, principalmente, que elas se desenvolvem nesse ambiente e são capazes de aprender a escrever, desde que respeitado o seu próprio ritmo.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 3315373 - LUZIA GUACIRA DOS SANTOS SILVA
Interno - 1149418 - LUCIA DE ARAUJO RAMOS MARTINS
Externo à Instituição - JANINE MARTA COELHO RODRIGUES - UFPB
Notícia cadastrada em: 02/08/2010 15:32
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