Banca de DEFESA: DANIELLE DE SOUSA BESSA DOS SANTOS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: DANIELLE DE SOUSA BESSA DOS SANTOS
DATA: 16/12/2011
HORA: 08:30
LOCAL: Sala de Reuniões CONSEC, 2º andar do CCS - UFRN
TÍTULO:

ANÁLISE COMPARATIVA DO CONHECIMENTO, ATITUDES E PRECONCEITOS DE UNIVERSITÁRIOS DOS CURSOS DE PEDAGOGIA, EDUCAÇÃO FÍSICA E MEDICINA EM RELAÇÃO À EPILEPSIA.


PALAVRAS-CHAVES:

Epilepsia, conhecimento, preconceito, atitude, alunos de graduação.


PÁGINAS: 53
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Medicina
RESUMO:

A epilepsia é uma desordem crônica do sistema nervoso central  mais freqüente caracterizada por um descompasso elétrico nos circuitos cerebrais, tida como a doença neurológica mais antiga esteve sempre cercada  por mitos, crenças e preconceitos . Três profissionais lidam no dia a dia com os pacientes epiléticos, o Pedagogo, o Educador Físico e o Médico. O objetivo deste estudo foi analisar e comparar o nível de conhecimento, preconceitos e atitudes dos universitários dos cursos de Pedagogia, Educação Física e Medicina, futuros profissionais que irão lidar com pacientes que apresentem epilepsia. O estudo foi descritivo observacional, realizado com 286 universitários, cursando do primeiro ao quarto período dos cursos de Pedagogia, Educação Física e Medicina, da Universidade Estadual do rio Grande do Norte- UERN, com a media da idade de 23 anos de ambos os gêneros (feminino 99/34,4% e masculin o187/64,4%). Utilizou-se o questionário validado e adaptado contendo 17 questões, sendo dividido em nove questões referentes ao conhecimento, cinco em relação ao preconceito e três sobre as atitudes. Os resultados permitiram a elaboração de um manuscrito: intitulado- Análise Comparativa do Conhecimento, Atitude e Preconceito de Universitários dos Cursos de Pedagogia, Educação Física e Medicina em Relação à Epilepsia. Neste artigo o resultado mostra que o conhecimento sobre epilepsia entre os três grupos é muito satisfatório.  O baixo nível de preconceito revelado indica que nos dias atuais são passadas informações educacionais ou esclarecedoras mesmo que por um veículo de comunicação de informação leiga, a televisão, que sem duvidas contribui para a redução do estigma da epilepsia pelas suas informações educativas. Os resultados indicam ainda que há desconhecimento de atitudes corretas sobre como atuar durante a crise em especial para os profissionais da Educação. Embora haja limitação da nossa amostra o mérito e a contribuição dessa pesquisa é chamar a atenção para a importância e a necessidade destes futuros profissionais, que lidarão com pacientes epiléticos estarem informados e aprenderem atitudes corretas, durante sua formação acadêmica. Isto é fundamental na era em que se trabalha para tirar a epilepsia da sombra.Para a realização deste estudo teve-se o apoio da Pro - Reitoria de Ensino, dos diretores das faculdades de Pedagogia,Educação Física e Medicina da UERN. O desenvolvimento desta pesquisa foi possível pela interação multidisciplinar que envolveu educador físico, um neurologista infantil e de um estatístico,  todos contribuíram para a realização e concretização do objetivo  deste estudo.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1216706 - AUREA NOGUEIRA DE MELO
Interno - 347027 - EULALIA MARIA CHAVES MAIA
Externo à Instituição - GLORIA MARIA DE ALMEIDA SOUZA TEDRUS - PUC - SP
Notícia cadastrada em: 15/12/2011 10:05
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