PPGFST PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Téléphone/Extension: (84) 3342-2002 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgfst

Banca de DEFESA: MURILLO FRAZÃO DE LIMA E COSTA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MURILLO FRAZÃO DE LIMA E COSTA
DATA: 02/04/2013
HORA: 09:00
LOCAL: AUDITÓRIO DO DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA
TÍTULO:

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS AGUDOS DE DIFERENTES NÍVEIS DE PEP SOBRE O PADRÃO RESPIRATÓRIO E VOLUMES OPERACIONAIS DE PACIENTES COM PARKINSON


PALAVRAS-CHAVES:

Parkinson; Pressão Positiva; Pletismografia Opto-Eletrônica.


PÁGINAS: 66
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Fisioterapia e Terapia Ocupacional
RESUMO:

Objetivo: Determinar os efeitos agudos de diferentes níveis de pressão expiratória positiva sobre o padrão respiratório e volumes operacionais de pacientes com doença de Parkinson. Métodos: Foram incluídos no estudo 15 pacientes em estágios II ou III da doença, estando na condição “ON” e 15 controles saudáveis. Os indivíduos foram submetidos a uma avaliação inicial, constando de dados gerais, avaliação antropométrica, função pulmonar e força muscular respiratória. Após esta etapa inicial, seguiu-se com a aplicação do protocolo de pressão expiratória positiva (PEP) (aplicação de 3 níveis de pressão positiva: 10, 15 e 20 cmH2O em ordem aleatória) durante a avaliação por pletismografia opto-eletrônica. Resultados: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nas variáveis antropométricas entre os grupos. O grupo Parkinson apresentou valores espirométricos e de força muscular respiratória significativamente menores que o grupo Controle (p<0.01). Houve diferença nos valores de volume corrente (Vt) do grupo Parkinson em relação ao grupo controle na respiração tranqüila (p<0.001). Houve aumento no Vt do grupo Parkinson com uso dos três níveis de PEP (p<0.001), não havendo diferenças estatisticamente significativas entre os níveis. Houve diferença na Vt rcp% e Vt ab% durante a respiração tranqüila, do grupo Parkinson em relação ao Controle (p<0.0001). Não houve alteração na Vt rcp%, Vt rca% e Vt ab%  com uso dos três níveis de PEP. Não houve diferença no Vee cw do grupo Parkinson em relação ao grupo controle na respiração tranquila. Não houve alteração do Vee cw tanto no grupo Parkinson quanto no Controle com uso dos três níveis de PEP. Houve diferença no Vei cw do grupo Parkinson em relação ao grupo Controle na respiração tranqüila (p<0.01). Não houve alteração do Vei cw tanto no grupo Parkinson quanto no Controle com uso dos três níveis de PEP. Conclusão: Os pacientes com Parkinson apresentam alterações importantes em diferentes componentes do padrão respiratório e a terapia com pressão expiratória positiva é eficaz no tratamento agudo destas alterações, sendo 10 cmH2O suficientes para tal fim.

 


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1545315 - GUILHERME AUGUSTO DE FREITAS FREGONEZI
Interno - 1149619 - SELMA SOUSA BRUNO
Externo à Instituição - SHIRLEY LIMA CAMPOS - UFPE
Notícia cadastrada em: 22/03/2013 11:16
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