PPGFST PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Téléphone/Extension: (84) 3342-2002 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgfst

Banca de QUALIFICAÇÃO: LARISSA COUTINHO DE LUCENA TRIGUEIRO

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LARISSA COUTINHO DE LUCENA TRIGUEIRO
DATA: 04/10/2011
HORA: 14:00
LOCAL: AUDITÓRIO DO DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA
TÍTULO:

EFEITOS DA ADIÇÃO DE CARGA NO TREINO DE MARCHA NA ESTEIRA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA DE PARKINSON: ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO RANDOMIZADO


PALAVRAS-CHAVES:

Marcha; Doença de Parkinson; Reabilitação


PÁGINAS: 66
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Fisioterapia e Terapia Ocupacional
RESUMO:

Introdução: As desordens intrínsecas da marcha em indivíduos com doença de Parkinson (DP) representa um dos sintomas motores mais incapacitantes. Dentre as abordagens terapêuticas empregadas, na tentativa de aperfeiçoar a função motora, principalmente o padrão de marcha destes indivíduos, destaca-se o treino de marcha na esteira associado à adição de carga. Todavia, poucos são os achados que elucidam os benefícios oriundos de tal prática. Objetivo: Verificar os efeitos da adição de carga no treino de marcha na esteira em indivíduos com DP. Materiais e Métodos: Trata-se de um ensaio clínico, controlado, randomizado e cego, realizado com uma amostra de 30 indivíduos (20 homens e 10 mulheres) com DP, distribuídos aleatoriamente, em três condições experimentais: treino de marcha na esteira (n=10), treino de marcha na esteira associado à adição de 5% de carga (n=10) e treino de marcha na esteira associado à adição de 10% de carga (n=10). Todos os voluntários foram avaliados, estando no tempo on da medicação antiparkinsoniana, quanto aos dados demográficos, clínicos e antropométricos (formulário de identificação), nível de incapacidade física (Escala de Hoehn e Yahr modificada), função cognitiva (Mini Exame do Estado Mental), clínico funcional - em relação aos domínios de atividade de vida diária e exame motor (UnifiedParkinson’sDisease Rating Scale – UPDRS) e a análise cinemática da marcha foi realizada, por meio do sistema Qualisys Motion Capture System®. O protocolo de intervenção consistiu no treinamento de marcha num período de 4 semanas consecutivas, sendo 3 sessões semanais, com duração de 30 minutos cada. A avaliação pós intervenção ocorria no dia seguinte, após a última sessão de treinamento, onde era realizada a análise cinemática da marcha e a UPDRS. A análise dos dados foi realizada por meio do programa estatísticoStatisticalPackage for Social Sciences (SPSS) 17.0, adotando-se o nível de significância de 5%, tendo sido verificadas medidas de tendência central (média) e de dispersão (desvio-padrão), quanto as variáveis demográficas, clínicas e antropométricas. Para avaliar a homogeneidade das condições experimentais, pré intervenção, foi utilizada uma ANOVA One-way. Resultados: A idade dos voluntários variou entre 41 e 75 anos (62,23 ± 8,96) e o tempo de diagnóstico clínico da DP entre 1 e 9 anos (4,67 ± 2,32). Além disso, não foram verificadas diferenças estatísticas (p<0,05) entre os grupos experimentais quanto as variáveis demográficas, clínicas e antropométricas, confirmando a homogeneidade entre essas variáveis, na condição pré intervenção.

 


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2179208 - ANA RAQUEL RODRIGUES LINDQUIST
Interno - 350637 - RICARDO OLIVEIRA GUERRA
Externo ao Programa - 2682777 - ROBERTA DE OLIVEIRA CACHO
Notícia cadastrada em: 26/09/2011 12:10
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