PPGFST PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Teléfono/Ramal: (84) 3342-2002 https://posgraduacao.ufrn.br/ppgfst

Banca de QUALIFICAÇÃO: DAVI FIALHO SILVA LIMA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : DAVI FIALHO SILVA LIMA
DATA : 23/02/2017
HORA: 14:00
LOCAL: Sala de Aula de Farmácia Clínica, Hospital Universitário Onofre Lopes
TÍTULO:

Análise da Frequência Cardíaca de Recuperação e Cinética de Oxigênio após Teste de Esforço Cardiopulmonar em Obesas


PALAVRAS-CHAVES:

obesidade; consumo de oxigênio; frequência cardíaca; teste de esforço.


PÁGINAS: 52
RESUMO:

Introdução: A capacidade funcional é prejudicada pela obesidade e pode ser avaliada por testes físicos que examinam a ação sincronizada dos sistemas cardiovascular, respiratório e musculoesquelético. O comportamento cardiovascular e respiratório, medido por FC (frequência cardíaca) e cinética de oxigênio, por exemplo, no período de recuperação do exercício tem mostrado ser um bom indicador de saúde cardiovascular, reestabelecimento de reservas energéticas e equilíbrio autonômico em saudáveis e cardiopatas. Entretanto, não se conhece o comportamento da cinética de oxigênio e da FCR (FC de recuperação) em obesos sem doença cardíaca diagnosticada. Objetivo: Analisar o comportamento da FCR e a cinética de oxigênio após teste de esforço cardiopulmonar em obesas. Materiais e Métodos: Estudo observacional, transversal com 14 obesas voluntárias, analisadas no teste de esforço cardiopulmonar (TECP), alocadas por conveniência nos grupos obesidade (GO, N=7) e normopeso (GNP, N=7). Foi realizada uma avaliação clínica, antropométrica e de adiposidade e espirométrica inicial. O TECP clínico padrão foi realizado em dia distinto, usando protocolo de rampa (individualizado), sendo tomadas as medidas ventilatórias e metabólicas (breath-by-breath), com registro das variáveis durante um período de 2 minutos em repouso pré-teste e os 5 primeiros minutos de recuperação (3 minutos-recuperação ativa, 2 minutos-recuperação passiva). A cinética de recuperação foi calculada por modelo de regressão linear considerando a primeira curva de declínio do VO2 durante o primeiro minuto de recuperação, e a frequência FCR obtida pela diferença da FC no pico do teste e a FC no primeiro minuto de recuperação. Foi utilizado o software SPSS 20.0, para analisar a diferença entre os grupos GO e GNP, e o teste t de Student não pareado e medidas de associação entre as variáveis. Resultados Preliminares: A idade e as medidas espirométricas das participantes de ambos os grupos eram homogêneas. O GO apresentou VO2pico (20,21±1,45) e LV1 (limiar ventilatório) (15,71±1,09) menores que o GNP (32,31±5,6 e 21,34±2,91). O GO apresentou lentificação na FCR1’ (p<0,005), e na cinética de O2 que o GNP (p<0,001). Conclusão: Os dados apontam que há uma tendência da obesidade, mesmo sem doença cardíaca diagnosticada, em apresentar uma cinética de oxigênio e uma FCR mais lentificada.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 2646588 - JOCELINE CASSIA FEREZINI DE SA
Presidente - 1149619 - SELMA SOUSA BRUNO
Interno - 5566309 - VANESSA REGIANE RESQUETI FREGONEZI
Notícia cadastrada em: 22/02/2017 15:10
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - (84) 3342 2210 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa02-producao.info.ufrn.br.sigaa02-producao