Banca de QUALIFICAÇÃO: ANA ISABELE ANDRADE NEVES

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : ANA ISABELE ANDRADE NEVES
DATA : 23/05/2019
HORA: 13:30
LOCAL: Sala 17 - Miguel Lula
TÍTULO:

MULHERES COM FRAQUEZA DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO APRESENTAM PIOR SEVERIDADE DA NCONTINÊNCIA URINÁRIA E QUALIDADE DE VIDA?


PALAVRAS-CHAVES:

Fraqueza muscular; contração muscular; assoalho pélvico; incontinência urinária; Índice de gravidade da doença; qualidade de vida.

 


PÁGINAS: 26
RESUMO:

Introdução: A incontinência urinária (IU), definida como a perda involuntária de urina, é uma das disfunções mais comuns dos músculos do assoalho pélvico (MAP). Atinge de 30 a 60% da população feminina mundial e é multifatorial. Mulheres com IU tendem a ter dificuldade no controle dos MAP, podendo apresentar pressão de contração muito fraca, entretanto não foram encontrados estudos apontando se a fraqueza dos MAP é determinante sobre a severidade na IU e qualidade de vida em mulheres incontinentes. Objetivo: Comparar a severidade da IU e qualidade de vida entre mulheres com IU que apresentam fraqueza dos MAP com as que apresentam MAP fortes. Metodologia: Estudo observacional, realizado com 37 mulheres, alocadas em dois grupos de acordo com a capacidade de contração dos MAP, em fracos (n=20) e fortes (n=17), na cidade de Santa Cruz – RN. A avaliação dos MAP foi realizada com a palpação vaginal e perineômetro, dados sociodemográficos, antecedentes obstétricos, severidade da IU e qualidade de vida foram coletados através de ficha de anamnese, teste do absorvente de 1 hora, questionários Incontinence Severity Index Questionnaire – ISI-Q e King’s Health Questionnaire (KHQ). Para tabulação e análise dos dados foram utilizados os softwares Microsoft Excel® e o Statistical Package for the Social Sciences – SPSS, versão 20.0. Foram realizadas medidas de tendência central, dispersão, e testes inferenciais, com nível de significância p≤0,05. Resultados: Ao comparar as mulheres com MAP fracos e MAP fortes não foi encontrada diferença significativa na severidade da IU (p=0,257) e na maioria dos domínios da qualidade de vida, exceto no que se refere ao sono e disposição (p=0,048). Conclusão: a capacidade de contração destes músculos não é fator determinante para severidade da IU ou qualidade de vida destas mulheres, havendo diferença apenas no sono e disposição.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1892581 - GRASIELA NASCIMENTO CORREIA
Interna - 1242804 - ADRIANA GOMES MAGALHAES
Externa ao Programa - 4933786 - VANESSA PATRICIA SOARES DE SOUSA
Notícia cadastrada em: 09/05/2019 15:53
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - (84) 3342 2210 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa13-producao.info.ufrn.br.sigaa13-producao