Banca de QUALIFICAÇÃO: MAICON OLIVEIRA MIRANDA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : MAICON OLIVEIRA MIRANDA
DATA : 10/12/2020
HORA: 09:00
LOCAL: Remotamente pelo google meet
TÍTULO:

nanopartículas de titânio suportardo em carbono mesoporoso do tipo CMK-3 para deGRADação DO IBUPROFENO.


PALAVRAS-CHAVES:

TiO2, CMK-3, mesoporous, photocatalysis, ibuprofen.


PÁGINAS: 102
RESUMO:
Nanopartículas de TiO2 dispersas em carbono CMK-3 mesoporoso ordenado usando diferentes teores de Ti foram sintetizadas com sucesso e sua atividade na degradação fotocatalítica do ibuprofeno foi apresentada. 
Os fotocatalisadores foram caracterizados por difração de raios X (DRX), isotermas de adsorção-dessorção de nitrogênio, refletância difusa, espectroscopia Raman, espectroscopia de fotoelétrons excitados por raios X (XPS),
 microscopia eletrônica de varredura (SEM-FEG) e microscopia eletrônica de transmissão (TEM). 
Também foi apresentado um estudo teórico-computacional simples por meio do cálculo da energia de ponto único.
 Os difratogramas, os espectros Raman e XPS confirmaram a formação da fase anatase e carbono grafítico. 
O resultado de DRX a baixo ângulo, as isotermas a partir da fisissorção de N2 e as imagens TEM indicaram que o suporte CMK-3 não sofre uma mudança significativa na estrutura mesoporosa após a inserção de TiO2.
A razão entre as bandas ID/IG, observada nos espectros Raman, não variou significativamente com o aumento do teor de titânio, o que mostra que a cristalinidade do suporte CMK-3 foi praticamente inalterada com a adição de Ti.
 Os tamanhos dos cristais de anatase variaram entre 8 e 15 nm e as áreas específicas variaram de 348 a 586 m2.g-1, dependendo do teor de TiO2. 
O cálculo de energia de ponto único confirmou a energia mais baixa para estabilizar o óxido de titânio e o composto de carbono para a amostra contendo 1% de Ti em comparação com os sólidos compostos por 8 e 18% de TiO2.
 O fotocatalisador 1%TiO2/CMK-3 exibiu o melhor desempenho fotocatalítico, atingindo 100% de degradação em apenas 5 min.
 Os resultados da demanda química de oxigênio e do carbono orgânico total confirmaram a mineralização do ibuprofeno a CO2 e H2O.
 O mecanismo de degradação e mineralização do ibuprofeno segue uma sequência de reações radicalares que ocorrem em solução e na superfície sólida, podendo levar à formação de intermediários antes de sua mineralização.

MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2087667 - TIAGO PINHEIRO BRAGA
Interno - 1959889 - DAVI SERRADELLA VIEIRA
Externa ao Programa - 1271737 - CAMILA PACELLY BRANDÃO DE ARAÚJO
Externa à Instituição - ANNE GABRIELLA DIAS SANTOS - UERN
Notícia cadastrada em: 04/12/2020 11:19
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