Banca de DEFESA: JUCIKLÉCIA DA SILVA REINALDO

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : JUCIKLÉCIA DA SILVA REINALDO
DATA : 23/11/2017
HORA: 08:00
LOCAL: Anfiteatro B do CCET
TÍTULO:

ESTUDO REOLÓGICO DE BLENDAS POLIMÉRICAS COM POLI(METACRILATO DE METILA) E DIFERENTES POLÍMEROS ESTIRÊNICOS


PALAVRAS-CHAVES:

Reologia, Blendas Poliméricas, PMMA/PS, PMMA/SAN, PMMA/ABS, PMMA/MBS


PÁGINAS: 118
RESUMO:
O objetivo deste trabalho foi investigar a influência do efeito das estruturas químicas no comportamento reológico na região da viscoelasticidade linear das blendas poliméricas consistindo por polímeros acrílicos e estirênicos, isto é, poli(metacrilato de metila) homopolímero (PMMAh), poli(metacrilato de metila) copolímero (PMMAe), poliestireno (PS), copolímero de estireno-acrilonitrila (SAN), terpolímero de acrilonitrila-butadieno-estireno (ABS) e terpolímero de metacrilato de metila-butadieno-estireno (MBS). As caracterizações preliminares dos polímeros puros mostraram por espectroscopia de infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) e calorimetria exploratória diferencial (DSC) que os copolímeros apresentaram diferentes estruturas químicas a base de acrílicos, estireno, acrilonitrila, butadieno e indícios de outros tipos de elastômeros presente no copolímero PMMAe. Os resultados das composições química dos copolímeros estirênicos (SAN e ABS) mostraram que a porcentagem de AN se apresentavam dentro da janela de miscibilidade para as misturas desenvolvidas com o PMMA, isto é, de 25 e 21%, respectivamente. Os resultados reológicos obtidos a baixas taxas de cisalhamento na região de viscoelasticidade linear mostraram que houve uma mudança significativa no comportamento reológico em relação ao uso de PMMA homopolímero no desenvolvimento das blendas poliméricas, quando comparado ao uso PMMA copolimerizado com partículas elastoméricas. Foi possível indicar a miscibilidade das blendas poliméricas com variação estrutural dos componentes minoritários (polímeros estirênicos) por meio do comportamento viscoelástico linear. Os resultados morfológicos obtidos por microscopia eletrônica de varredura (MEV) mostraram a imiscibilidade nas blendas poliméricas com PS e indícios de miscibilidade entre o SAN e a fase SAN do ABS com o PMMAh formando uma única fase, corroborando com os resultados reológicos. Entretanto, as blendas poliméricas com PMMAe e ABS apresentaram resultados microrreológicos complexos, devido ambos os polímeros apresentarem fases elastoméricas. Os resultados morfológicos, obtidos por microscopia eletrônica de transmissão (MET) juntamente com os resultados obtidos de temperatura de transição vítrea (Tg) por DSC, conduziram a proposta neste trabalho que os domínios elastoméricos do PMMAe são formados pelo copolímero acrilato de butila-poliestireno (PBA-co-PS) em estrutura casca núcleo com PMMA.

MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1639676 - EDSON NORIYUKI ITO
Externo à Instituição - LUIZ ANTÔNIO PESSAN - UFSCAR
Externo à Instituição - MARCELO MASSAYOSHI UEKI - UFS
Externo à Instituição - PANKAJ AGRAWAL - UFCG
Externo à Instituição - TOMÁS JEFERSON ALVES DE MELO - UFCG
Notícia cadastrada em: 24/10/2017 14:37
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação - (84) 3342 2210 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa12-producao.info.ufrn.br.sigaa12-producao