Banca de QUALIFICAÇÃO: JANAINA MICHELLE FRANÇA DE OLIVEIRA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JANAINA MICHELLE FRANÇA DE OLIVEIRA
DATA: 01/12/2015
HORA: 14:00
LOCAL: a definir
TÍTULO:

A Intercompreensão de Línguas Românicas nas Aulas de Inglês


PALAVRAS-CHAVES:

Intercompreensão de línguas românicas, Aulas de inglês, Educação de Jovens e Adultos (EJA)


PÁGINAS: 108
GRANDE ÁREA: Lingüística, Letras e Artes
ÁREA: Lingüística
SUBÁREA: Lingüística Aplicada
RESUMO:

É incontestável que o ensino de línguas desempenha um papel importante na vida do indivíduo como apontam documentos oficiais brasileiros e internacionais. Esta pesquisa trata da intercompreensão de Línguas Românicas (ILR) como uma estratégia às experiências frustrantes relatadas por diversos aprendizes de diferentes turmas e modalidades em uma escola pública sobre a aprendizagem da língua inglesa. O objetivo desta pesquisa-ação foi, principalmente: i) avaliar se a Intercompreensão de Línguas Românicas (ILR) pode refletir positivamente na compreensão de textos na língua inglesa, além de ii) investigar o que levam alguns aprendizes a não se reconhecerem como detentores de conhecimento prévio significativo para a aprendizagem da língua inglesa, assim como iii) avaliar se uma abordagem plurilíngue centrada na ILR pode contribuir para modificar a percepção que os aprendizes têm de si no que concerne à capacidade de compreender textos em línguas estrangeiras. Nove alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) do campus Currais Novos participaram do estudo e realizaram atividades plurilíngues (espanhol, francês, italiano e inglês) com foco em estratégias de aprendizagem durante um semestre. Os instrumentos utilizados nesta coleta – questionários e notas de campo - geraram dados qualitativos, que foram analisados com base nos seguintes teóricos: para a intercompreensão, utilizamos Santos (2010), Jamet e Spita (2010), Degache (2008, 2012), dentre outros; para as estratégias de aprendizagem,  O’Malley e Chamot (1985, 1995), e de leitura, Solé (1998), Smith (1999), Brown (2007) e Kleiman (2013); e para a aprendizagem significativa de Ausubel, Moreira (2011).  Quanto aos resultados, esses ainda estão em processo de análise, mas já indicam que, nesse grupo, as experiências e atitudes mais positivas em relação à aprendizagem de línguas estrangeiras influenciam o modo como os aprendizes se percebem quanto às suas capacidades.

 


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1149618 - SELMA ALAS MARTINS
Interno - 1666189 - JANAINA WEISSHEIMER
Interno - 3654056 - JENNIFER SARAH COOPER
Notícia cadastrada em: 17/11/2015 16:12
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