Banca de DEFESA: BEATRIZ SUELLEN PEREIRA DA SILVA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : BEATRIZ SUELLEN PEREIRA DA SILVA
DATA : 31/01/2023
HORA: 14:00
LOCAL: sala remota
TÍTULO:

“LADEIRA ABAIXO!”: A (NOVA) MORFOLOGIA DO TRABALHO DA/O ASSISTENTE SOCIAL NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE NO CONTEXTO DE ULTRANEOLIBERALISMO E DA PANDEMIA DA COVID-19






PALAVRAS-CHAVES:

Serviço Social; IFRN; (nova) morfologia do trabalho; ultraneoliberalismo; covid-19


PÁGINAS: 127
RESUMO:

A presente pesquisa objetiva apreender as expressões da (nova) morfologia do trabalho do Serviço Social no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) no contexto de ultraneoliberalismo e da pandemia da covid-19 no Brasil, com vistas a captar as principais tendências e alterações para o trabalho das assistentes sociais, com a delimitação do quinquênio 2016-2020. Para tanto, utilizamos enquanto subsídio a teoria social crítica como fio condutor da abordagem. Realizamos pesquisa de caráter quanti-qualitativo, por meio de revisão de literatura permanente, pesquisa documental e aplicação de questionário semi estruturado. A (nova) morfologia do trabalho diz respeito às profundas transformações vividas âmbito do trabalho que são expressas pela precarização, flexibilização e terceirização. Nos dados da pesquisa, encontramos a precarização enquanto a principal expressão da (nova) morfologia do trabalho decorrente da intensificação do trabalho. Durante a pandemia houve a alteração da forma de se constituir o trabalho das assistentes sociais no IFRN, tendo as TICs como o meio privilegiado do seu desenvolvimento, por intermédio do teletrabalho. As TICs se alastram nas instituições estatais como parte do discurso de aprimoramento e modernização dos processos de trabalho através da inovação tecnológica. Dessa forma, evidenciou-se que o teletrabalho não se constitui apenas enquanto uma tendência para o Serviço Social no âmbito do IFRN, mas como uma realidade já em processos de efetivação por meio do Programa de Gestão e Desempenho de Pessoal (PGD), que pode, a depender dos interesses institucionais, se generalizar ou intensificar. Ademais, o ultraneoliberalismo em cena realiza o aprofundamento de contínuos ataques à máquina pública, com a intensificação do modelo gerencial, diante do reiterado discurso da necessidade de modernização, com a utilização de novas estratégias de gestão e consumo da força de trabalho, mediadas pelas TICs, asseverando um processo coordenado de alargamento do Estado gerencial.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2363499 - ELIANA ANDRADE DA SILVA
Interna - 1958916 - EDLA HOFFMANN
Externa ao Programa - 2859570 - LARISSE DE OLIVEIRA RODRIGUES - UFRNExterna à Instituição - TAISE CRISTINA GOMES CLEMENTINO DE NEGREIROS - UnB
Notícia cadastrada em: 12/01/2023 22:12
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