Banca de DEFESA: MARCELLA DE SA LEITAO ASSUNCAO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARCELLA DE SA LEITAO ASSUNCAO
DATA: 28/12/2012
HORA: 09:00
LOCAL: SALA DE AULA DO PREDIO DO LARHISA -Esta defesa será realizada SEXTA FEIRA PROXIMA, 28 de DEZEMBRO.
TÍTULO:

 CARACTERIZAÇÃO DE LODO DE LAGOA ANAEROBIA QUE TRATA RESÍDUOS DE TANQUE SÉPTICO




PALAVRAS-CHAVES:

LODO DIGERIDO, LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO


PÁGINAS: 25
GRANDE ÁREA: Engenharias
ÁREA: Engenharia Sanitária
SUBÁREA: Saneamento Ambiental
RESUMO:

A gestão do lodo produzido por estações de tratamento de esgotos é um fator fundamental para o sucesso técnico e operacional do sistema e já deveria ser prevista no período de concepção do projeto, de modo a evitar os transtornos e impactos decorrentes da falta de destinação adequada. É também um problema econômico crítico por ser uma etapa onerosa, que de acordo com vários autores varia entre 20 e 60% dos custos operacionais de uma ETE (SILVÉRIO, 2004; ALEM SOBRINHO, 2001; TSUTYA, 2000).

Além disso, sua produção é crescente em decorrência da ampliação dos serviços de tratamento dos esgotos, o que agrava ainda mais o problema. No Brasil, estima-se que sejam geradas cerca de 150 a 220 mil toneladas de lodo (base seca), por ano, nas estações de tratamento (Andreoli & Pinto, 2001). Tsutya (2001) prevê que em 2015 só a região metropolitana de São Paulo seja responsável pela produção de 749 toneladas por dia (base seca)

Existem diversas opções de destinação e/ou uso, como disposição em solo, oceânica, em aterro sanitário, incineração, uso agrícola, aplicação em áreas degradadas, matéria-prima na indústria da construção civil, produção de energia, entre outros. Porém, o ideal seria que as formas de simples disposição não fossem adotas, pois as características benéficas do biossólido deixariam de ser aproveitadas. Em meio a diversas opções de uso fica fácil encontrar uma que possa incorporar o lodo sem prejuízos técnicos, ambientais e econômicos, respeitando suas características qualitativas e disponibilidade.

São inúmeros os benefícios potenciais do uso do lodo de esgoto, como a redução do consumo de recursos naturais não-renováveis; imobilização dos metais pesados; aproveitamento de suas potencialidades; redução de áreas em aterros, entre outros, variando de acordo com o uso adotado.

O custo é um importante fator na escolha do tipo de uso, mas não é o único. Existe uma série de outras variáveis de ordem econômica e ambiental que devem ser analisadas, OUTWATER (1994) destaca também a confiança e credibilidade do projeto.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1284389 - MARIA DEL PILAR DURANTE INGUNZA
Interno - 376.950.452-68 - ANDRE LUIS CALADO ARAUJO - IFRN
Interno - 1345690 - ARTHUR MATTOS
Externo à Instituição - CARLA GRACY RIBEIRO MENEZES - UnP
Notícia cadastrada em: 26/12/2012 15:54
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