Banca de DEFESA: DANIEL ROLDOLFO SOUZA DA SILVA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : DANIEL ROLDOLFO SOUZA DA SILVA
DATA : 11/02/2021
HORA: 14:00
LOCAL: Videoconferência pelo link: meet.google.com/phi-tyxt-zqa
TÍTULO:

Ciclo de cogeração com bagaço de cana – análise exergoeconômica e exergoambiental. Estudo de caso


PALAVRAS-CHAVES:

Cogeneração; exergoeconomia; análise do ciclo de vida; cana de açucar; biomassa;análise exergoambiental; Eco-indicador 99

tion; Life cycle assessment; Sugarcane bagasse-fired; Biomass; Exergoenvironmental analysis; Eco-indicator 99.


PÁGINAS: 118
RESUMO:

A demanda global de energia aumenta em conformidade ao desenvolvimento tecnológico e econômico dos países. No Brasil, o consumo de energia elétrica apresenta constante ascendência nos últimos 20 anos. E, embora, sua matriz energética elétrica seja predominantemente renovável, devido as hidráulicas, em contrapartida, torna-o dependente de condições climáticas favoráveis ao abastecimento dos reservatórios. Como forma de diversificação da matriz energética e geração de menores danos ambientais, tem-se o uso da biomassa como fonte renovável para geração de energia elétrica, em especial a cana-de-açúcar, a qual tem como principais produtos o açúcar, o biocombustível e a bioeletricidade através da queima do bagaço como combustível para os sistemas de cogeração. Além de renovável, como vantagem ao Brasil, seu período de safra coincide com o período de estiagem. Neste trabalho, foram realizadas as análises exergética, exergoeconômica e exergoambiental de um sistema de cogeração com bagaço de cana, utilizando dados reais da planta em operação durante período de safra, o qual possui como produtos: o vapor para o processo da usina e a energia elétrica, tanto para sua autossuficiência quanto a venda para concessionária elétrica. Os resultados mostram que a fornalha tem a maior contribuição da taxa de exergia destruída do sistema com 60,22% e a eficiência exergética total da planta foi de 20,55%. Os produtos do sistema apresentaram uma taxa de impacto ambiental específico de 6,06 mPt/MJ ou 21,82 mPt/kWh para a eletricidade e de 4,06 mPt/MJ para a taxa de impacto ambiental específico do vapor.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1753416 - EDUARDO JOSÉ CIDADE CAVALCANTI
Externo à Instituição - MONICA CARVALHO - UFPB
Externo à Instituição - SILVIO DE OLIVEIRA JUNIOR - USP
Notícia cadastrada em: 12/01/2021 15:40
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