Banca de QUALIFICAÇÃO: EDGLAY DE ALMEIDA ROCHA FILHO

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : EDGLAY DE ALMEIDA ROCHA FILHO
DATA : 01/03/2019
HORA: 14:00
LOCAL: Sala 414 do CTEC - UFRN
TÍTULO:

ESTUDO DA CAMADA NITRETADA NAS SUPERFÍCIES EXTERNAS E INTERNAS DE TUBULAÇÕES METÁLICAS: UM COMPARATIVO ENTRE AS TÉCNICAS DE NITRETAÇÃO A PLASMA E NITRETAÇÃO POR GAIOLA CATÓDICA


PALAVRAS-CHAVES:

Tubos, Nitretação a plasma, corrosão e nitreto de ferro. 


PÁGINAS: 62
RESUMO:

A nitretação a plasma permite a melhoria de várias propriedades físicas de superfícies metálicas, como dureza, resistência ao desgaste e corrosão. Em tubulações metálicas, um grande desafio encontra-se em como reduzir os efeitos da corrosão interna gerada pela transferência de líquidos e seus contaminantes. Neste sentido, o presente trabalho propõe-se a produzir filmes finos de nitreto de ferro em um tubo de aço carbono e outro de aço inox visando a redução da corrosão e melhoria de propriedades mecânicas. Utilizou-se as técnicas de nitretação a plasma convencional (PN) e nitretação a plasma por gaiola catódica (CCPN). Nos tratamentos realizados com nitretação convencional, variou-se os diâmetros dos tubos (40 mm e 51 mm) para avaliar o efeito cátodo oco na produção dos filmes, além da atmosfera gasosa presente no tratamento. Já na utilização da técnica CCPN, alterou-se a proporção de gases, temperatura, bem como o posicionamento da amostra em relação a gaiola catódica, posicionada interna ou externa a gaiola. Os filmes finos foram avaliados através das técnicas de difração de raio-X (DRX), Microscopia ótica (MO) e análises de microdureza. Comprovou-se presença de fases de nitreto de ferro (FexN) e nitreto de cromo (CrxN) nas amostras tratadas com as técnicas PN e CCPN, quando a gaiola foi posicionada externa ao tubo, entretanto, com o uso da gaiola interna a amostra, observou-se apenas a presença de nitreto de ferro (Fe3N). Nos tratamentos realizados com nitretação convencional, identificou-se um filme externo ao tubo mais espesso devido ao maior confinamento de elétrons gerado pelo efeito cátodo oco no interior do tubo que provocou uma maior erosão da camada interna. Com o aumento do diâmetro do tubo, esse efeito foi reduzido gerando um filme interno mais espesso.


MEMBROS DA BANCA:
Interna - 2614274 - MICHELLE CEQUEIRA FEITOR
Interno - 2550377 - THERCIO HENRIQUE DE CARVALHO COSTA
Externo à Instituição - ANTONIO MARCOS URBANO DE ARAUJO - UFRN
Externo à Instituição - IGOR OLIVEIRA NASCIMENTO - NENHUMA
Notícia cadastrada em: 26/02/2019 10:55
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