Banca de DEFESA: SYNARA LUCIEN DE LIMA CAVALCANTI

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : SYNARA LUCIEN DE LIMA CAVALCANTI
DATA : 29/01/2018
HORA: 14:00
LOCAL: Sala 414 do CTEC - UFRN
TÍTULO:

DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE BIOLUBRIFICANTE A PARTIR DO ÓLEO DE CARNAÚBA ADITIVADO COM MICROPARTÍCULAS E NANOPARTÍCULAS DE GRAFITE


PALAVRAS-CHAVES:

Óleo de Carnaúba; Biolubrificante; Micropartículas de grafite; Nanopartículas de grafite; EPEDRA.


PÁGINAS: 140
RESUMO:

O lubrificante é responsável por reduzir o desgaste relativo ao atrito, proteger o metal contra a oxidação, corrosão e dissipar o calor excessivo, tornando-se essencial para o equilíbrio de um sistema mecânico, consequentemente prolongando a vida útil de tal sistema. A origem dos óleos lubrificantes é, em geral, mineral sendo extraídos a partir do petróleo. Mas a busca por uma nova fonte de produção de lubrificantes faz-se necessário para suprir futuras demandas e diminuir os possíveis danos ambientais. O óleo vegetal é um recurso renovável e biodegradável, e a sua utilização implica em vantagens nos aspectos ambientais, sociais e econômicos, apresentando-se como uma matéria prima de grande potencial para a produção de lubrificantes. De acordo com a literatura, o óleo vegetal de carnaúba apresenta excelentes propriedades e desempenho superior em relação a sua capacidade de reduzir o desgaste relativo ao atrito e a sua capacidade de dissipação de calor quando comparado com um óleo comercial similar. Este projeto tem como objetivo desenvolver e caracterizar um material biolubrificante aditivado com micropartículas e nanopartículas de grafite a partir do óleo de carnaúba. O óleo de carnaúba in natura foi submetido a uma análise de estabilidade oxidativa, estabilidade térmica, e análise de sua composição química. As micropartículas e nanopartículas de grafite foram desenvolvidas em um moinho planetário de alta energia e caracterizadas através das análises em MEV, MEV-FEG, DRX, FRX e EDX. As concentrações de grafite nas amostras de biolubrificante foram 0g/l, 0,5g/l e 2g/l. Para caracterizar o biolubrificante foram realizadas as análises da microestrutura, de massa específica, viscosidade, índice de acidez, estabilidade térmica, condutividade térmica e resistividade térmica. A eficiência de lubrificação e a capacidade de dissipação de calor por gradiente de temperatura foram analisadas em um sistema mecânico simulado em bancada (EPEDRA).


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 1308273 - EDUARDO LINS DE BARROS NETO
Externo à Instituição - FERNANDA ALVES RIBEIRO - UFERSA
Externo ao Programa - 348080 - JOSE UBIRAGI DE LIMA MENDES
Externo ao Programa - 347936 - LUCIO ANGELO DE OLIVEIRA FONTES
Externo à Instituição - NATANAEYFLE RANDEMBERG GOMES DOS SANTOS - NENHUMA
Notícia cadastrada em: 27/12/2017 15:29
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