Banca de DEFESA: VANY PATRICK CORTEZ MORENO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: VANY PATRICK CORTEZ MORENO
DATA: 28/01/2015
HORA: 14:00
LOCAL: Miniauditório do PPGAU/UFRN
TÍTULO:
ESTRATÉGIAS DE PROJETO E ILUMINAÇÃO NATURAL EM ESCOLAS:

UMA ANÁLISE DE SISTEMAS DE ABERTURAS PARA O CLIMA TROPICAL QUENTE E ÚMIDO


PALAVRAS-CHAVES:

Iluminação natural, sistemas de abertura, ambientes escolares.


PÁGINAS: 121
GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas
ÁREA: Arquitetura e Urbanismo
RESUMO:

 finalidade desta dissertação é de analisar diferentes sistemas de aberturas para luz natural em escolas na cidade de Natal/RN. Embora haja muita luz natural disponível localmente, são escassas e difusas as recomendações arquitetônicas que relacionam o comportamento de céu, as dimensões de aberturas, o sombreamento, a fração de céu visível, as iluminâncias requeridas, o ofuscamento, o período de ocupação e profundidade de área iluminada. Para a pesquisa são selecionados diferentes sistemas de aberturas visando explorar o potencial do uso de luz natural de cada um: o método encontra-se dividido em três fases. A primeira fase é de modelagem e consiste na construção do modelo tridimensional de uma sala de aula no programa Sketchup 2014, cujas caraterísticas seguem recomendações presentes na literatura especializada para obtenção de uma boa qualidade de conforto ambiental em ambientes escolares. A segunda fase é a simulação computacional dinâmica do desempenho luminoso, por meio do software Daysim. Os dados de entrada são o arquivo climático do ano 2009 da cidade de Natal/RN, a volumetria da sala de aula no formato 3ds com a atribuição das propriedades óticas de cada superfície, o arquivo do mapeamento de sensores e o arquivo de ocupação do usuário. Os resultados produzidos na simulação são tratados em planilha eletrônica elaboradas por Carvalho (2014) visando determinar a ocorrência da Iluminância Natural Útil(UDI) na faixa de 300 a 3000lux e construir gráficos de curvas de iluminância e isolinhas de UDI para identificar a uniformidade da distribuição de luz, o atendimento ao nível mínimo de iluminância e a ocorrência de ofuscamento. No que se refere às grandes aberturas recomenda-se reduzir a visão da abobada celeste e evitar grandes quantidades de fração de céu por causar ofuscamento e falta de uniformidade na distribuição da luz pelo ambiente. Para pequenas aberturas recomenda-se aumentar a visão da abobada celeste permitindo maior entrada da luz difusa no ambiente e evitar obstruções que diminuem a quantidade de luz. Para casos em que haja uma fração de céu pequena devido às características do entorno, recomenda-se aberturas maiores e em casos em que há uma fração de céu visível alta, ou espaços com pouca densidade recomenda-se aberturas menores. Os resultados demonstram a potencialidade da cidade de Natal/RN para fazer uso adequado da iluminação difusa sem ocorrência de ofuscamento e ganho térmico em ambientes escolares.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1454154 - ALDOMAR PEDRINI
Externo à Instituição - LEONARDO SALAZAR BITTENCOURT - UFAL
Presidente - 350497 - MARCELO BEZERRA DE MELO TINOCO
Notícia cadastrada em: 07/01/2015 17:23
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