O Grupo de Improvisação livre da EMUFRN se propõe a pesquisar e desenvolver a linguagem da improvisação contemporânea, fomentar a pesquisa na área e realizar concertos artísticos e didáticos com o intuito de criar um público para este estilo musical no Rio Grande do Norte. Criado e dirigido por Anderson Pessoa, professor de saxofone e improvisação, o grupo é formado por alunos do curso técnico, do bacharelado e da pós-graduação (lato sensu) em práticas interpretativas com ênfase nos séculos XX e XXI e também é aberto à membros da comunidade, músicos amadores e profissionais que se interessem pelo grupo. A criação de um grupo voltado para o estudo da improvisação contemporânea supre uma carência da linguagem nas áreas erudita e popular e é também fruto da curiosidade e do gosto estético de alunos interessados no assunto dentro da EMUFRN. A ideia foi inspirada durante a visita do Professor Jorrit Dijkstra (professor da New England Conservatorium of music e da Berkley College of music em Boston , EUA.), que deu uma palestra sobre o assunto e se dispôs a ser colaborador do grupo, além de dar novas palestras. O conceito de improvisação livre começou a ser desenvolvido na década de 1960 com o início do movimento Free Jazz. Artistas como Ornete Coleman, Anthony Braxton e grupos como Art Ensemble of Chicago o AACM e CMM quebraram as regras da composição e da improvisação Jazzística, até então presa às estéticas tradicionais de harmonia, ritmo, tempo e forma, criando uma nova estética onde as memórias, são dispensadas favorecendo a ideia de realmente se criar música no momento da performance. A ideia, como todas as mudanças estéticas ocorridas no mundo da arte, não foi bem vista pela crítica da época que chegou a anunciar a morte do jazz. Mas ao contrário do que se pensou, tanto o jazz convencional como a proposta dos improvisadores livres se desenvolveram por novos caminhos e se perpetuaram até os dias de hoje. A improvisação, nesta mesma época, também praticada na música do século XVI ao XVIII foi reintroduzida na música erudita por compositores contemporâneos como John Cage e Karlheins Stockhausen deixando de ser exclusividade do jazz. A improvisação livre é a musica desprovida de qualquer regra a não ser a vontade dos músicos envolvidos. A exploração de todas as possibilidades sonoras através de técnicas expandidas, não só dos instrumentos mas também com o uso de recursos externos, é a principal matéria prima dos artistas que a desenvolveram. Os tradicionais parâmetros musicais melodia, harmonia, ritmo e contraponto dão lugar à textura, contraste, intensões e estados de espírito. A música improvisada jamais pode ser repetida visto que é como um retrato do momento e da interação entre os músicos e a audiência.
Alunos da EMUFRN de todos os cursos (básico, técnico, graduação e pós graduação), alunos da UFRN em geral (praticantes de algum instrumento ou voz).Professores e funcionários em geral.
Músicos profissionais e amadores, alunos de bandas e projetos sociais e público em geral interessados na linguagem da improvisação contemporânea.
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