Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, 16 de Dezembro de 2025

Visualização da Ação de Extensão


Ação de Extensão
Título: Diálogos sobre Decolonialidade e Educação Decolonial: Um Campo em Expansão
Ano: 2024 Nº Bolsas Concedidas: 0 Nº Discentes Envolvidos: 2 Público Estimado: 500
Período do Evento: 01/08/2024 a 01/10/2024
Área Principal: EDUCAÇÃO Área do CNPq: Ciências Humanas
Unidade Proponente: DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - CERES Unidades Envolvidas:
Tipo: EVENTO
Municípios de Realização: CAICÓ - RN
Espaços de Realização: Canal do Youtube do GEPEPF
Fonte de Financiamento: AÇÃO AUTO-FINANCIADA
Tipo do Evento: CICLO DE ESTUDOS Carga Horária: 30 Quantidade de Vagas: 500
Responsável pela Ação: MARIA APARECIDA VIEIRA DE MELO
E-mail do Responsável: m_aparecida_v_melo@hotmail.com
Contato do Responsável: 81985303448
Url da Acão: https://sigaa.ufrn.br/sigaa/link/public/extensao/visualizacaoAcaoExtensao/91828651

Resumo

O pensamento decolonial que hoje vem se tornando um debate bastante ampliado no contexto acadêmico brasileiro, tem sua origem desde as análises conceituais de Aníbal Quijano no artigo The paradoxys of modernity de 1989 e o artigo onde o autor desenvolve o conceito de colonialidade no texto Colonialidad y Modernidad/Racionalidad de 1991. Em 1992, Enrique Dussel desenvolve sua obra 1492 – El encubrimiento del outro hacia el orígen del mito de la modernidad. Assim como, em 1998, convocados pelo autor da teoria sistema-mundo Immanuel Wallerstein (1974, 1980, 1989) para um encontro em Birminghan dos pensadores latino-americanos que estavam constituindo um campo de diálogo em relação aos debates pós-coloniais insurgentes após as lutas descolonizadoras africanas. Desse encontro em Birminghan destaca-se o Manifesto traduzido por outro partícipe da fundação do movimento decolonial Santiago Castro-Gómez denominado Manifiesto Inaugural del Grupo Latinoamericano de Estudios Subalternos.Portanto, a proposta de extensão denominada Diálogos sobre Decolonialidade e Educação Decolonial: um campo em expansão surge nos debates do Grupo de Estudos e Pesquisa da Educação em Paulo Freire (GEPEPF/CNPQ/UFRN) em específico na linha de pesquisa Processos de ensino-aprendizagem: Pedagogia decolonial e se propõe a dialogicamente produzir diálogos com pensadores da decolonialidade e da educação decolonial. Alternando nos 4 encontros, entre o pensamento decolonial e como ele se estrutura socialmente e a educação decolonial e os caminhos ou currículos possíveis desde a decolonialidade. Espera-se com isso, corroborar com a ampliação do debate das ideias, e ainda, contrapor o pensamento ocidental que finda sendo cúmplice da supremacia branca, silenciando e inferiorizando saberes e cosmologias que vão de encontro ao pensamento hegemônico. Logo, pensar na construção de saberes e práticas contra-hegemônicos que valorizem o protagonismo estudantil em sua diversidade cultural torna-se urgente.


Programação

  1. 15 de abril - Uma introdução crítica ao pensamento decolonial: teses, rupturas e continuidades? (Definição, contextualização, história e contemporaneidade. O pode ser incluído e excluído de seus limites?) 10H
  2. 29 de abril - Pedagogia Decolonial e Pensamento Sócio-histórico: uma aproximação necessária; (Parte da teoria social latino-americana e seus representantes vêm reivindicando um giro decolonial, um rompimento com o ocidental-centrismo e seus reflexos no saber. Discussão acerca de duas vertentes de pensamento e sua possível aproximação) 10H
  3. 13 de maio - Teoria decolonial, estudos subalternos e América Latina: uma guinada epistemológica? (Parte da teoria social latino-americana e seus representantes vêm reivindicando um giro decolonial, um rompimento com o ocidental-centrismo e seus reflexos no saber. Discutiremos como este debate teórico prático surgiu e chegou na academia.); 5H
  4. 27 de maio - De(s)colonizar o aprender: Práticas pedagógicas decoloniais: uma construção possível. (Diálogos sobre (im)possibilidades educacionais no espaço escolar da educação básica a partir da questão racial e reflexões sobre as possibilidades pedagógicas de realizar atividades “não convencionais” no ensino básico e superior). 5H

          As duas horas de lives serão dívidas da seguinte maneira: 10 minutos para abertura, apresentação dos convidados e agradecimentos, 40 minutos cada convidado; 30 minutos para perguntas e diálogo com o público.


Públicos Alvo

Interno:

Professores, estudantes, gestores e secretários e militantes


Externo:

Professores, estudantes, gestores e secretários e militantes



Membros da Equipe

  MARIA APARECIDA VIEIRA DE MELO
Categoria: DOCENTE
Função : COORDENADOR(A)
  WALDIR FERREIRA DE ABREU
Categoria: EXTERNO
Função : MINISTRANTE
  JORGELINA TALLEI
Categoria: EXTERNO
Função : MINISTRANTE

  VIVIAN LIÉGIA DE ARAÚJO SANTOS
Categoria: DISCENTE
Função : MEMBRO DA EQUIPE EXECUTORA
  DAYANE LOPES DE MEDEIROS
Categoria: DISCENTE
Função : MEMBRO DA EQUIPE EXECUTORA
  CAUE ALMEIDA GALVAO
Categoria: DOCENTE
Função : COORDENADOR(A) ADJUNTO(A)

  GERSON GALO LEDEZMA MENESES
Categoria: EXTERNO
Função : MINISTRANTE


Lista de Fotos

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